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Quinta-feira, 27 de Fevereiro de 2014

Opor barreira ao avanço da contra-revolução!

Do Com. Norte da linha sindical LUTA - UNIDADE - VITÓRIA recebemos o comunicado de título "Opor  barreira ao avanço da contra-revolução", distribuído esta tarde no Porto que reproduzimos na íntegra:

Temos sido bombardeados com os chamados “números positivos da economia portuguesa” propagandeados pelo governo e seus agentes, mascarados de economistas, analistas e outros especialistas que enxameiam o espaço público informativo. O que não nos é expli­cado é como foram obtidos esses tão “maravilhosos” números.

Por exemplo os do desemprego foram obtidos assim: primeiro suspendeu-se todas as acções de formação e todos os “programas” (que o anterior governo também utilizava para diminuir o desemprego) mandando para os números do desemprego algumas dezenas de milhares de desempregados; depois foi o “espanto” com esses núme­ros (aqui é que está a novidade do método do embuste e que enredou a oposição); a seguir o aproveitamento da sazonalidade para iniciar o processo de “diminuição” do desemprego; e finalmente a “criação” criativa de empregos, o reinício gradual dos cursos de formação, está­gios e programas ocupacionais que anteriormente haviam sido suspensos a um ritmo que garante a diminuição mensal da taxa de desemprego 1 ou 2 décimas. Outro exemplo claro e semelhante em tudo a este é o de como foram obtidos os números do crescimento da economia: aqui o principal instrumento usado foi a gestão das verbas do QREN não só as destinadas ao desenvolvimento do “potencial humano” (os dinheiros gastos na formação, nos programas ocupacio­nais e nos estágios, também são PIB) como todas as outras. 

Estes métodos pouco sérios são repugnantes para o cidadão quando os compreende, mas não são novidade. Todos os governos anteriores o fizeram. A diferença está no requinte e na escala sem precedentes em que estão a ser usados e nos meios de propaganda empregues, meios que apenas foram ensaiados na época de Sócrates e que agora estão a ser empregues em pleno: os meios internacionais.

Claro está que a utilização destes métodos e destes meios de­monstra o desespero em que se encontram o governo e os seus apoi­antes e evidencia o amo imperialista a quem servilmente se submetem.

É esse mesmo desespero que faz reunir os partidos do governo e do presidente, PSD e CDS, numa única lista às próximas eleições europeias.

Mas o que está por detrás destes jogos que aparecem à superfície é bem mais profundo, é o avanço da contra-revolução, não só no nosso país, como na Europa e em todo o mundo. A superação burguesa da crise do capitalismo só pode ser resolvida pelo agravamento da exploração que só é possível com a criação de novas condições políticas de uma ainda maior subjugação e opressão dos povos. É isso o que está em curso no nosso país. É a isso que os trabalhadores portugueses e todos os democratas e patriotas se têm de opor e se estão, de uma forma ou outra, a opor.

Trata-se de uma guerra, de uma guerra de classes, e as guerras não são apenas para se combaterem, são para serem ganhas. É preciso meios e forças suficientes. É preciso uma estratégia e uma táctica adequadas. É preciso infligir pesadas derrotas ao inimigo. Desde já nas próximas eleições europeias. Todos os esforços de unidade das forças democráticas e patrióticas são necessários, na base, é claro, de um programa mínimo que quebre as correntes da opressão! É nesse sentido, no sentido da unidade, que apontamos: TODOS À RUA na marcha convocada pela CGTP

 

NÃO PAGAMOS!

 

TRÓICA FORA DE PORTUGAL!

INDEPENDÊNCIA NACIONAL!

 

CAVACO E GOVERNO DE TRAIÇÃO NACIONAL, RUA!

GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

 

LUTA, UNIDADE, VITÓRIA!

 

O POVO VENCERÁ!

27 de Fevereiro de 2014

Com. Norte da linha sindical Luta-Unidade-Vitória

publicado por portopctp às 23:48
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Sábado, 1 de Fevereiro de 2014

Um enorme embuste

Do Com. Norte da linha sindical LUTA - UNIDADE - VITÓRIA recebemos o comunicado de título "Um enorme embuste" que reproduzimos na íntegra:

Depois do enorme aumento de impostos sobre o trabalho, depois do enorme corte nos salários dos trabalhadores das empresas do Estado e dos funcionários, depois do enorme corte nas reformas e pensões, temos o enorme embuste.

Para Passos Coelho, Portas, Cavaco “estamos melhor” do que há dois anos e meio. Esquecem-se de dizer quem são os “nós” que “estamos melhor” fazendo crer que é todo o povo. Um único ponto é utilizado para esse alargamento do “nós”: a diminuição “sustentada” do desemprego cuja taxa oficial tem vindo a descer entre uma a duas décimas todos e cada um dos últimos 10 meses. Resta perguntar a cada um dos novos “empregados” se consideram ser de “emprego” a sua nova situação de frequência de “formações”, de “trabalho liberal” a recibos verdes, de estágio, ou outra situação precária…

Na realidade todo este desenvolvimento não passa de uma montagem: primeiro suspendeu-se todas as formações e todos os “programas” (que o anterior governo também utilizava para diminuir o desemprego) mandando para os números do desemprego algumas dezenas de milhares de desempregados; depois foi o “espanto” com esses números (aqui é que está a novidade do método do embuste e que enredou a oposição); a seguir o aproveitamento da sazonalidade para iniciar o processo de “diminuição” do desemprego; e finalmente a “criação” criativa de empregos: reiniciar gradualmente os cursos de formação, estágios e programas ocupacionais que anteriormente haviam sido suspensos a um ritmo que garante a diminuição mensal da taxa de desemprego 1 ou 2 décimas. Brilhante! … repugnante! Mas a utilização destes métodos só demonstra o desespero em que se encontram o governo e os seus apoiantes.

Os trabalhadores portugueses têm, no decurso dos últimos dois anos e meio, travado uma batalha, composta de inúmeros combates, contra esse governoa quem têm infligido derrotas importantes. Claro está que o governo de traição nacional Coelho/Portas, por mais derrotas e isolamento que sofra, não deixa de tentar levar a sua política terrorista avante, suportado que é pela potência germano-imperialista de quem recebe todo o apoio político e material.

O objectivo da nossa luta não é apenas obter, temporaria­mente (como se tem visto, por mais ou menos tempo, mas sempre, sob o sistema vigente, temporariamente…), melhores condições de vida e obstar ao agravamento do roubo do trabalho e dos salários que o governo quer progressivamente ir impondo. Hoje é claro para todos os trabalhadores portugueses que o objectivo da luta para quem trabalha passa, em primeiro lugar, por derrubar o governo.

Mas se o objectivo é esse, quando o governo tem a maioria parlamentar e o apoio incondicional do presidente da república, o ponto à volta do qual se devem organizar todos os combates, incluindo todas as manifestações, é a Greve Geral Nacional pelaresignação do presidente epelo derrubamento do governo para substituí-lo por um governo democrático patriótico que rejeite as imposições da tróica e lute pela independência nacional.

Ou seja, cada combate, cada manifestação, deve preparar e organizar os trabalhadores para a próxima Greve Geral Nacional.E a organização que é necessário forjar nas greves gerais que forem necessárias para derrubar o governo, é uma organização de aliança de todas as classes anti-imperialis-tas. Não são greves apenas dos trabalhadores por conta de outrem, são greves que paralisem totalmente o país envolvendo todas aquelas classes que este governo está a esmagar em subserviência ao imperialismo.

É dessa aliança que surgirá um governo democrático patrió­tico capaz de correr e julgar os corruptos e os vendidos, e que começará a sua governação pela medida de suspensão do paga­mento do chamado “serviço da dívida”, promoverá a saída do Euro e da UE, criando as condições para a libertação dos meios necessários ao desenvolvimento do país, e imediatamente reporá salários e pensões, e revogará as medidas anti-trabalhadores deste e dos anteriores governos.

Claro está que a batalha em curso pelo derrube deste governo, requer, mais que nunca, que a unidade que já existe quanto ao objectivo das lutas dos trabalhadores, se explicite em acções comuns e organização.

 

NÃO PAGAMOS!

 

TRÓICA FORA DE PORTUGAL!

INDEPENDÊNCIA NACIONAL!

 

CAVACO E GOVERNO DE TRAIÇÃO NACIONAL, RUA!

GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

 

GREVE GERAL NACIONAL!

LUTA, UNIDADE, VITÓRIA!

 

O POVO VENCERÁ!

 

1 de Fevereiro de 2014

Com. Norte da linha sindical Luta-Unidade-Vitória

publicado por portopctp às 23:57
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