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Terça-feira, 23 de Maio de 2006

Alargar a luta

Todos os dias um problema se põe a um conjunto importante de trabalhadores: a empresa onde trabalham vai fechar ou diminuir o tamanho. Esse não é só um problema desses trabalhadores, é um problema de toda a classe operária. A compreensão de que assim é ainda não foi transformada em actos. As lutas, quando as há, são conduzidas localmente. A generalidade dos sindicatos, para não dizer a sua totalidade, embora nas suas análises da situação social e laboral refiram o problema como geral e preocupante, limitam-se a lamentar, a denunciar e a choramingar perante o poder político. O que deve ser feito?

Reivindicar subsídio de desemprego igual ao salário durante todo o período em que os trabalhadores se encontrarem desempregados (por exemplo, na Lear, a reivindicação poderia assumir a seguinte forma: constituição de um fundo, a financiar pela empresa, igual a todos os salários líquidos dos descontos para a segurança social que os trabalhadores que forem dispensados têm a receber até à reforma; completamento desse fundo com os montantes referentes aos descontos patronais e dos trabalhadores para a segurança social por igual período a financiar pelo estado, continuação das contribuições para a segurança social; controlo do fundo pelos trabalhadores; restituição dos fundos não consumidos à empresa)
Reivindicar formação para todos os trabalhadores dispensados e de acordo com estes, independentemente da idade, incluindo a melhoria da formação académica, caso os trabalhadores a desejem, a financiar pelo estado (podendo negociar-se para esse efeito a utilização do fundo anteriormente referido)
Mobilizar em primeiro lugar os trabalhadores do sector (a nível nacional e internacional) para a solidariedade e, em segundo lugar, os trabalhadores de todos os outros sectores principalmente os de sectores associados à mesma actividade.

No caso concreto da Lear, a fabricação de cablagens para a indústria automóvel parece estar condenada, uma vez que, cada vez mais, tais componentes têm vindo a ser substituídos por chips, mais baratos e suficientemente fiáveis. No entanto não é plausível que a Lear não venha a ser um fabricante dessa alternativa dada a sua posição nesse mercado. Nestas circunstâncias lutar pela continuação do fabrico das cablagens não tem futuro; lutar pela formação sim, poderá ter algum futuro.

publicado por portopctp às 17:37
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