Passam hoje, 12 de Outubro, 41 anos sobre a data fatídica em que o camarada Ribeiro Santos foi assassinado pela PIDE. Foi uma enorme perda para o crescente movimento popular contra o regime torcionário e colonial-fascista que na época oprimia o povo português e os povos das colónias, mas, em simultâneo, representou o momento a partir do qual esse movimento popular se tornou imparável de tal forma que nem a brutalidade repressiva nem as mentiras tresloucadas do regime conseguiam estancar.
Hoje, não se identifica ainda um ponto de viragem, mas sem dúvida que já se vive um clima de agonia do regime. A brutalidade repressiva do sistema agrava-se e as mentiras tresloucadas do governo PSD/CDS adensam-se, e esses são sinais evidentes do seu estertor.
No campo oposto, o que une o povo é a aversão por um governo vende-pátrias, adorador da Merkel e dos mercados, esbulhador dos pobres e subsidiador dos ricos, que odeia, e faz por mostrá-lo, quem vive do seu próprio trabalho. Já ninguém tem dúvidas: só correndo com o governo PSD/CDS se poderá abrir portas à inversão da situação de progressivo descalabro do país e de miséria do povo. E essa é a disposição popular que apenas precisa de sentir força, numa direcção que reconheça, para agir.
Já todos viram que, escudando-se numa maioria parlamentar (mesmo que todos saibam nas condições de mentira em que foi obtida), o governo, por si próprio, só cairá por capricho de um dos partidos da coligação, se e quando, nos seus cálculos, isso lhe for favorável. Também está visto que só obrigado o presidente demitirá este governo que é o seu, já que tudo tem feito para o manter, desde o serviço de intermediação entre os parceiros da coligação desavindos até ao fechar de olhos às irregularidades no funcionamento do mesmo.
Portanto a única forma de correr com eles é a luta; a luta dura; a Greve Geral Nacional. Não uma greve apenas dos trabalhadores por conta de outrem nem de um só dia, mas uma greve que paralise totalmente o país até que o governo caia, envolvendo todas aquelas classes que este governo quer esmagar em subserviência ao imperialismo troicano.
Para o PCTP/MRPP o tipo de governo que precisamos é um governo capaz de correr com os corruptos e os vendidos, julgá-los e condená-los; com a coragem de suspender imediatamente o pagamento da dívida, de expulsar a tróica e de preparar a saída de Portugal do euro; é um governo que saiba assegurar um crescimento económico em independência e em harmonia com todos os restantes povos do mundo.
Lutar por um governo assim é a verdadeira forma de honrar a memória de Ribeiro Santos, Alexandrino de Sousa e de todos os que sofreram e morreram na luta por um Mundo sem opressão nem exploração do homem pelo homem.
HONRA A RIBEIRO SANTOS!
HONRA A ALEXANDRINO DE SOUSA!
GREVE GERAL NACIONAL!
ABAIXO O GOVERNO DE TRAIÇÃO NACIONAL!
GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!
O POVO VENCERÁ!
Org. Reg. do Norte do PCTP/MRPP
12 de Outubro de 2013
Completam-se hoje 37 anos sobre o dia em que o camarada Alexandrino de Sousa foi assassinado por um bando de energúmenos da UDP.
Continuas e continuarás sempre no nosso coração e no coração do povo! Quando lutamos contra o capitalismo pelo derrube deste governo de traição e por um mundo sem opressão nem exploração do homem pelo homem, estás sempre ao nosso lado!
Honra a Alexandrino de Sousa!
36 anos após o seu brutal assassinato por um bando de neo-revisonistas, teremos sempre em Alexandrina de Sousa o exemplo de lutador revolucionário que nunca desiste, que luta até ao derradeiro momento. A luta de Alexandrino de Sousa é e será sempre a nossa luta! Um Mundo sem exploração nem opressão do homem pelo homem está ao nosso alcance. Lutemos por ele e alcançá-lo-emos!
HONRA A ALEXANDRINO DE SOUSA!
O POVO VENCERÁ!
Hoje, no Porto, um grupo de camaradas homenageou a memória dos nossos heróicos camaradas Ribeiro Santos e Alexandrino de Sousa. Os seus assassinatos pelas forças burguesas, marcaram e anunciaram, no seu tempo, a mudança: a morte de Ribeiro Santos foi a faísca que despoletou o imparável movimento popular que levou à queda do regime colonial-fascista, o assassinato de Alexandrino de Sousa foi o início da derrocada do social-fascismo. Hoje, homenagear Ribeiro Santos e Alexandrino de Sousa, é erguer a sua bandeira nos urgentes combates que se avizinham: lutar inquebrantavelmente pela vitória do proletariado sobre o capitalismo, por um mundo sem exploração nem opressão.
VIVA A REVOLUÇÃO PROLETÁRIA!
VIVA O COMUNISMO!
Assassinado por um bando de neo-revisionistas.
Alexandrino de Sousa! Jamais esqueceremos o teu inquebrantável espírito de luta e o teu sacrifício pela causa do proletariado!
VIVA O COMUNISMO!
Trinta e sete anos passaram. Trinta e sete anos em que o Povo sentiu a falta de um dos seus mais corajosos combatentes, nos combates que foi travando contra a opressão e a exploração do trabalho humano. Mas não para menos combater, antes para redobrar os esforços na luta sem tréguas contra o capitalismo. Trinta e sete anos nos quais ao recordarmos o teu vil assassinato pelos esbirros do regime fascista, recordámos também o papel de traidores à causa proletária, desempenhado pelos revisionistas: foram eles que apontaram o alvo aos assassinos. O sangue heróico que verteste, não foi em vão: protege-nos das armadilhas e outras arolas que os traidores colocam no caminho da luta contra o capitalismo e por uma sociedade sem opressão nem exploração do trabalho humano!
Também nunca esqueceremos Alexandrino de Sousa, tombado no mesmo combate três anos depois, assassinado por um bando de neo-revisionistas.
É quando o inimigo pensa que desfere sobre nós os piores golpes, que a luta recrudesce ainda com maior força. No Porto a luta sediou-se nas faculdades de engenharia e de ciências. Mas alastrou-se. E gerou o movimento que transformou um golpe militar numa revolução...
Honra a Ribeiro Santos!
Honra a Alexandrino de Sousa!
A vossa causa é a nossa causa e é imortal!
Nada nos fará esquecer o brutal assassinato do camarada Alexandrino de Sousa por esbirros da UDP em 9 de Outubro de 1975.
A sua vida foi a luta pela liberdade e pelo comunismo.
Honremos a sua memória! Prossigamos na mesma luta e venceremos.
HONRA A ALEXANDRINO DE SOUSA!
O POVO VENCERÁ!
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