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Quinta-feira, 9 de Janeiro de 2014

ENVC: Não basta lutar É preciso lutar para TRIUNFAR!

Uma pergunta, na situação presente, se impõe: porque é que só agora surgem, das bocas dos administradores da Martifer e dos ENVC, palavras que nos dão conta de que, quanto aos estaleiros e aos trabalhadores, tudo estará bem? De início tudo era um mar de dificuldades e hipóteses, agora temos o seguinte: a construção naval continuará eternamente em Viana (pelo menos até 2031, dizem); serão talvez 1000 (ena, pá!!!) os trabalhadores a contratar pela Martifer nos próximos três anos; não haverá barramento à entrada dos trabalhadores ainda dos ENVC nas instalações dos estaleiros quando a Martifer assumir a subconcessão; a Martifer vai pagar salários idênticos aos que os ENVC pagam neste momento.

Neste último ponto, esquecem-se contudo de dizer que isso corresponde à continuação de uma quebra real de salários que é já,de acordo com os dados oficiais, de 16% nos últimos seis anos, decorrente da ausência de actualizações salariais de acordo com a inflação durante esse período, sem contar com o enorme aumento dos impostos directos sobre os rendimentos do trabalho que é maquia que, para fazer contas certas, se tem também de acrescentar a essa quebra. Toda a gente sabe, mesmo os mais burros dos burros, que, quando há inflação, não aumentar salários é o mesmo que baixar salários e aumentar impostos sobre os rendimentos do trabalho é baixar ainda mais os salários com que se vai às compras, mas pelo que dizem parece que os mais espertos dos espertos, os constituintes das chamadas mais altas esferas da sociedade e do Estado, não sabem isso, embora, pelo que fazem em favor das suas próprias remunerações, se veja claramente que afinal até sabem muito bem… Mas querem eles que pensemos: do mal, o menos! e que assim fiquemos.

Quanto à resposta para a primeira questão, à primeira vista, é fácil: as palavras tranquilizadoras aparecem agora porque, havendo no início outras intenções, a força da luta operária e popular, particularmente a resistência à rescisão amigável, fez o governo e os interesses/classes por ele representados cederem. É que se as intenções eram de início aquelas que agora dizem ser, porque que é que não disseram logo tudo de uma vez quando as dúvidas foram colocadas e se puseram com evasivas? Era para enganar Bruxelas? Porque é que agora, já não será preciso? E, como em qualquer caso só pode ser uma cedência, ela tem de ser reconhecida e proclamada como vitória da classe operária e da luta popular na guerra de classes em curso.

Mas é uma vitória curta que o inimigo pode recuperar facilmente. E esse é o ponto. O essencial dos interesses da classe operária e do país não está garantido. E as palavras do contra-ataque capitalista já foram lançadas: dizem que, desde 2002, todos os navios construídos deram prejuízo. Esquecem-se, é claro, de dizer que as contas são deles, que foram eles (ou gente como eles) os maus gestores, e que geriram os estaleiros à “boa maneira” dos privados como proclamaram durante todos os anos que agora reconhecem ser de desgraça. Mas a voz fica lançada para ser repegada no momento que acharem propício. E essa voz é uma voz que faz coro com os interesses do imperialismo germânico, dos estaleiros do Norte da Europa, é uma voz de encerramento.

“Enquanto o chicote vai e vem, folgam as costas” pensarão alguns. Mas esse é pensamento de escravo, sem perspectivas. O nosso pensamento é outro, é de como arrebatar o chicote e acabar com a escravatura. A via é estreita e é de luta. Um ponto é certo: passa pelo derrube deste governo de traição nacional. O que virá a seguir depende do modo de derrube, do modo como os trabalhadores se organizarem para obter essa vitória.

Assim, o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) exorta os trabalhadores dos ENVC a colocarem na bandeira da sua luta, de forma clara e inequívoca, o objectivo do derrube do governo PSD/CDS e da constituição, com ou sem eleições, de um governo democrático patriótico, objectivo sem o qual a possibilidade de triunfo nos restantes objectivos dos trabalhadores é nula.

NÃO BASTA LUTAR. É PRECISO LUTAR PARA TRIUNFAR!

CAVACO E GOVERNO PARA A RUA!

POR UM GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

O POVO VENCERÁ!

9 de Janeiro  de 2014

Org. Reg. do Norte do  PCTP/MRPP

publicado por portopctp às 12:05
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Segunda-feira, 9 de Dezembro de 2013

MANIFESTO contra a morte da construção naval em Portugal

Se promessas na boca de ministros de governos burgueses são mentiras, a falta de promessas não é a verdade, é apenas um suporte da irresponsabili­dade. O que o ministro Aguiar Branco quer com a sua conversa, é lavar as mãos do que se adivinha ser o futuro da construção naval em Portugal: o desvanecimento da mesma até à morte. Quer fazê-lo, mas sem “custos políti­cos”, sem se expor à responsabilidade.

Este é o lá-mi-ré. Todos os que trouxeram os estaleiros até à situação em que estes se encontram, tentam escovar de si a responsabilidade. É que todos sabem que sem construção naval, a propalada viragem estratégica para o mar da actividade económica do país não passa de escárnio.

Sem os estaleiros de Viana, não há construção naval em Portugal. Sem construção naval, não há futuro para qualquer estratégia de desenvolvimento do país baseada na actividade marítima. Sem estratégia virada para o mar, o principal recurso do país continuará a ser uma mina aberta à pirataria dos corsos internacionais. E colocar em mãos privadas os estaleiros de Viana é escancarar as portas dos principais recursos do país a saqueadores em busca do lucro fácil à custa da destruição do património público. Isto não quer dizer que basta os estaleiros estarem nas mãos do Estado para tudo ficar salvaguardado. Não! Aliás como se tem visto até agora. Simplesmente com os estaleiros estatais, mantemos as chaves da solução nas nossas mãos, o que não acontece com eles privados.

Um outro ponto, igualmente importante, está em jogo com a subconces­são, e diz respeito a toda a classe operária portuguesa. Na forma em que se quer transferir para a propriedade privada os activos materiais e imateriais dos ENVC, está implícita uma mudança substancial das relações entre o empregado e o empregador, entre quem vende e quem compra força de trabalho. Neste caso, o governo não quer respeitar o direito ao vínculo, não quer respeitar prazos, e tenta chanta­gear cada trabalhador com o típico “ou aceitas o que quero, ou não levas nada”. Permitir nesta matéria os intentos do governo, é abrir caminho para a introdução de uma ainda maior selvajaria nas actuais já selvagens relações de trabalho em Portugal. É igualmente abrir caminho para a mudança cultural retrógrada com que a burguesia e o imperialismo todos os dias sonham: apro­ximar o nível de vida dos operários do mínimo absoluto de subsistência.

Mas se nenhum destes pontos fosse suficiente para exigir a imediata suspensão do processo da subconcessão dos terrenos e edifícios dos estalei­ros e de extinção dos ENVC, um outro há que, por si só, bastaria: atacar os estaleiros é ferir o coração de Viana do Castelo, fechar os estaleiros é feri-lo de morte, não apenas por razão dos postos de trabalho directos, mas também por razão da cultura da cidade e do que os estaleiros fazem movimentar. Contam-se em 4000 os postos de trabalho indi­rectos que desaparecerão da cidade e da região se o governo levar os seus intentos a execução.

Já todos viram o desprezo arrogante do governo perante qualquer manifestação do justo querer popular. Já todos sabem que nada há a esperar deste governo. Isso faz perceber o carácter desta luta.

Assim, o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) exorta todos os proletários, todos os democratas e patriotas, todos os vianenses a colocarem-se ao lado dos trabalhadores dos ENVC na luta pela suspensão do processo de concessão e pela viabilização da acti­vidade de construção naval em Viana do Castelo nas mãos do Estado, o que já é uma luta pelos objectivos de um governo democrático patriótico, governo que só pode tomar funções correndo do poder com o actual governo de traição nacional e com o actual presidente, o presidente que abjurando o suporta.

O empenhamento do PCTP/MRPP nesta luta é total! Na manifes­tação de dia 13 pelas 16:00, na Praça da República em Viana, o camarada Garcia Pereira estará presente, assim como o PCTP/MRPP esteve, está e estará presente em todos os momentos desta luta!

13 DE DEZEMBRO, LARGA O TRABALHO E VEM PARA A RUA!

PELA MANUTENÇÃO DOS ESTALEIROS NO ESTADO!

CAVACO E GOVERNO PARA A RUA!

POR UM GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

O POVO VENCERÁ!

9 de Dezembro  de 2013

Org. Reg. do Norte do  PCTP/MRPP

publicado por portopctp às 22:27
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Quinta-feira, 14 de Novembro de 2013

ENVC: A necessidade de passar à ofensiva

 Já correu quase um mês desde que os terrenos e equipamentos dos Estaleiros foram subconcessionados à Martifer, único oponente aceite a concurso. Convém aqui explicar que a Martifer é um grupo que, desde o seu nascimento, tem vivido à sombra do Estado, espa­lhando-se pelo mundo em diversas áreas de actividade ao ritmo da atribuição de subsídios e benefícios de toda a natureza, subsídios e benefícios que vai dissipando sem nunca sair da cepa torta. É esse, o da subsidiação (no caso, de forma encapotada), o verdadeiro âmbito em que deve ser entendida a subconcessão. Ou seja, não são os ENVC mas a acumulação da Martifer quem está a ser salvo pela subconcessão.

Agora, segundo o governo, está a ser feito "um trabalho em con­junto" para “definir os termos da concessão em concreto e o número de trabalhadores que serão necessários para satisfazer as encomen­das dos ENVC”. O significado real deste palavreado está bom de ver qual é: está a ser discutido com maior precisão o montante que a Mar­tifer vai, garantidamente, embolsar no negócio, ao mesmo tempo que esta estabelece também as condições em que contratará (ou não) operários, já que vai receber, em verdadeira fraude à lei e em prejuízo dos direitos dos trabalhadores, os activos dos ENVC limpos do que, no jargão empresarial, são os seus piores passivos, ou seja, os trabalhadores.

Só nessa linha de liquidação se compreende a actuação da admi­nistração de, num tempo de paragem forçada do trabalho como o que se está a passar, em vez de fazer chegar à produção a chapa, perfis e outros materiais já fabricados pelos fornecedores e necessários à exe­cução das obras em curso, contratar exteriormente a construção e apetrechamento de instalações desnecessárias no horizonte visível. É que essa má prática é vulgar em processos fraudulentos de liquidação.

Empresas que vão ser liquidadas, num estertor suicida previa­mente combinado, fazem investimentos “malucos” que na realidade são de viragem da produção. Quando a liquidação ocorre, os credores vêem-se obrigados a suportar mais esses custos que ficam quase gratuitos para a nova empresa que surge dos escombros da liquidada.

Aqui, quem querem obrigar a suportar os custos em sacrifícios não são empresas credoras mas os trabalhadores, principalmente os dos estalei­ros em baixos salários e desemprego, mas também todos os ou­tros. E o governo de traição nacional PSD/CDS, visando desmora­lizar os trabalhadores dos ENVC, ainda vai ter a lata de dizer ou mandar dizer: “estão a ver quanto vos custou manter os estaleiros na esfera do Estado?”

Quanto à manutenção no país do centro de decisão do sector es­tratégico da construção naval que agora dizem ser um factor positivo, ainda vamos ver muitas opiniões desses argumentadores inverterem-se nos próximos tempos se este bando de traidores ou um bando se­melhante continuar a ocupar o poder político.

Assim, o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) apoia todas as atitudes e formas de luta dos operários e restantes trabalhadores dos ENVC em oposição ao processo de liquidação em curso, e em defesa da manutenção dos estaleiros e outras empresas de interesse estratégico nas mãos do Estado, e aponta a via do derrube deste e de qualquer governo semelhante como primeiro passo para a realização desses justos objectivos. Ora, para isso, é preciso passar à ofensiva!

CAVACO E GOVERNO, RUA!

GREVE GERAL NACIONAL!

POR UM GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

O POVO VENCERÁ!

 

13 de Novembro  de 2013

Org. Reg. do Norte do  PCTP/MRPP

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Domingo, 27 de Outubro de 2013

Cavaco e governo, RUA!

Valerá alguma coisa argumentar quando está à vista de todos o resultado da direcção política do país pela chamada “elite económica”?

Classificar essa elite de escroque é pouco, olhando aos processos que usa para “ganhar o direito” às migalhas do saque do país pela alta finança internacional. Não lhe interessa a miséria em que deixa o Povo, uma vez que essa miséria é a condição do seu êxito. A sua política é a da terra queimada e depois salgada.

No campo oposto, o que une o povo é a aversão pelo governo vende-pátrias dessa elite, adorador da Merkel e dos mercados, esbulhador dos pobres e subsidiador dos ricos, que odeia, e faz por mostrá-lo, quem vive do seu próprio trabalho. Neste campo já ninguém tem dúvidas: só correndo com o governo PSD/CDS se poderá abrir portas à inversão da situação de progressivo descalabro do país e de miséria do povo. E essa é a disposição popular que apenas precisa de sentir força, numa direcção que reconheça, para agir.

Já todos viram que, escudando-se numa maioria parlamentar (mesmo que todos saibam nas condições de mentira em que foi obtida), o governo, por si próprio, só cairá por capricho de um dos partidos da coligação, se e quando, nos seus cálculos, isso lhe for favorável. Também está visto que o presidente nem obrigado demitirá este governo que é o seu, já que tudo tem feito para o manter, desde o serviço de intermediação entre os parceiros da coligação desavindos até ao fechar de olhos às irregularidades no funcionamento do mesmo.

Portanto a única forma de correr com eles, Cavaco e governo, é a luta; a luta dura; a Greve Geral Nacional. Não uma greve apenas dos trabalhadores por conta de outrem nem de um só dia, mas uma greve que paralise totalmente o país até que o governo caia e o presidente resigne, envolvendo e aliando todas aquelas classes que este governo, com o suporte do presidente, quer esmagar em subserviência ao imperialismo germânico.

É dessa aliança anti-imperialista que surgirá um governo democrático patriótico capaz de correr e julgar os corruptos e os vendidos, e que começará a sua governação pela medida de suspensão do pagamento da odiosa dívida que não foi o povo que contraiu nem foi contraída para benefício do povo, promoverá a saída do Euro e da UE, criando as condições para a libertação dos meios necessários ao desenvolvimento do país.

 

NÃO PAGAMOS!

 

TRÓICA FORA DE PORTUGAL!

INDEPENDÊNCIA NACIONAL!

 

CAVACO E GOVERNO, RUA!

POR UM GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

 

GREVE GERAL NACIONAL!

O POVO VENCERÁ!

 

26 de Outubro de 2013

Org. Reg. do Norte do  PCTP/MRPP

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Sábado, 12 de Outubro de 2013

Primeiro passo: derrubar o governo!

Passam hoje, 12 de Outubro, 41 anos sobre a data fatídica em que o camarada Ribeiro Santos foi assassinado pela PIDE. Foi uma enorme perda para o crescente movimento popular contra o regime torcionário e colonial-fascista que na época oprimia o povo português e os povos das colónias, mas, em simultâneo, representou o momento a partir do qual esse movimento popular se tornou imparável de tal forma que nem a brutalidade repressiva nem as mentiras tresloucadas do regime conseguiam estancar.

Hoje, não se identifica ainda um ponto de viragem, mas sem dúvida que já se vive um clima de agonia do regime. A brutalidade repressiva do sistema agrava-se e as mentiras tresloucadas do governo PSD/CDS adensam-se, e esses são sinais evidentes do seu estertor.

No campo oposto, o que une o povo é a aversão por um governo vende-pátrias, adorador da Merkel e dos mercados, esbulhador dos pobres e subsidiador dos ricos, que odeia, e faz por mostrá-lo, quem vive do seu próprio trabalho. Já ninguém tem dúvidas: só correndo com o governo PSD/CDS se poderá abrir portas à inversão da situação de progressivo descalabro do país e de miséria do povo. E essa é a disposição popular que apenas precisa de sentir força, numa direcção que reconheça, para agir.

Já todos viram que, escudando-se numa maioria parlamentar (mesmo que todos saibam nas condições de mentira em que foi obtida), o governo, por si próprio, só cairá por capricho de um dos partidos da coligação, se e quando, nos seus cálculos, isso lhe for favorável. Também está visto que só obrigado o presidente demitirá este governo que é o seu, já que tudo tem feito para o manter, desde o serviço de intermediação entre os parceiros da coligação desavindos até ao fechar de olhos às irregularidades no funcionamento do mesmo.

Portanto a única forma de correr com eles é a luta; a luta dura; a Greve Geral Nacional. Não uma greve apenas dos trabalhadores por conta de outrem nem de um só dia, mas uma greve que paralise totalmente o país até que o governo caia, envolvendo todas aquelas classes que este governo quer esmagar em subserviência ao imperialismo troicano.

Para o PCTP/MRPP o tipo de governo que precisamos é um governo capaz de correr com os cor­ruptos e os vendidos, julgá-los e condená-los; com a coragem de suspen­der ime­diatamente o paga­mento da dívida, de expulsar a tróica e de pre­parar a sa­ída de Portugal do euro; é um governo que saiba asse­gurar um cresci­mento econó­mico em inde­pen­dência e em har­mo­nia com todos os restantes povos do mundo.

Lutar por um go­verno assim é a verdadeira forma de honrar a memória de Ribeiro Santos, Alexandrino de Sousa e de todos os que sofreram e morreram na luta por um Mundo sem opressão nem exploração do homem pelo homem.

 

HONRA A RIBEIRO SANTOS!

HONRA A ALEXANDRINO DE SOUSA!

GREVE GERAL NACIONAL!

ABAIXO O GOVERNO DE TRAIÇÃO NACIONAL!

GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

O POVO VENCERÁ!

Org. Reg. do Norte do  PCTP/MRPP

12 de Outubro de 2013

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Terça-feira, 11 de Junho de 2013

ENVC - chegou chapa, mas a luta continua!

 

Comunicado distribuído nos estaleiros e em Viana do Castelo dia 7:

Chegou chapa, mas a táctica do terror prossegue. Toda a gente sabe que, para realizar as obras contratadas, os navios asfalteiros, dentro dos prazos previstos, é preciso mais pessoal do que aquele que está ao serviço dos estaleiros no momento. Quase outro tanto, pelo menos mais 50%. Qual o sentido, então, das declarações do presidente do CA de que só estão garantidos 70% dos postos de trabalho? E das declarações do ministro da defesa, de que os ENVC seriam extintos? Ou seja, de que nem um dos postos de trabalho está garantido?

Chegou chapa, no 69.º aniversário dos estaleiros, mas também chegou a notícia de que o contrato celebrado entre o Ministério da Defesa e os ENVC para a construção de 15 navios, há cerca de 10 anos atrás, quando o actual ministro de Estado e dos negócios estrangeiros, e cabeça de um dos partidos da coligação governamental, Paulo Portas, era ministro da defesa, faz parte dos contratos anuláveis unilateralmente pelo governo como os realizados com os trabalhadores, os reformados, ou os eleitores, e não faz parte daqueles como os dos SWAPs, das PPPs ou com agiotas internacionais, nos quais só se pode mexer oferecendo contrapartidas ainda melhores que as dos contratos iniciais (para perceber é ver as últimas alterações aos contratos das PPPs: a propaganda foi uma, mas os únicos e verdadeiros beneficiários foram os mesmos do costume, cujas obrigações contratuais diminuíram muito mais do que diminuíram os direitos). Resumindo, dos 15 navios contratados, estão construídos apenas dois; outros dois, os NCPs, têm a construção iniciada mas suspensa por esta anulação do contrato. Gastos da ordem dos 8 milhões de euros já realizados nesta obra, uma parte em desenvolvimento de capacidade técnica, ficam em risco de se perderem como se perderam em ferrugem as “contrapartidas” dos submarinos, mas isso, para o governo, não interessa.

Chegou chapa, mas também chegou a compreensão de que a única solução – que é correr com um governo que se escuda numa maioria parlamentar (mesmo que todos saibam que foi obtida com mentiras populistas), e que não se demitirá a não ser por capricho de um dos partidos da coligação, se e quando, nos seus cálculos, isso lhe for favorável – não se pode estribar num eventual cumprimento das obrigações perante o povo de um presidente cujo governo é este, já que tudo tem feito para o manter, desde o serviço de intermediação entre os parceiros desavindos da coligação até ao fechar de olhos à irregularidade do funcionamento do mesmo, mas na luta. Numa luta dura.

Chegou chapa, mas a luta continua! É preciso que a Greve Geral Nacional de dia 27 mobilize não só os trabalhadores por conta de outrem, mas também todas as classes que este governo quer esmagar em subserviência ao imperialismo troicano, por forma a paralisar totalmente o país para obrigar o governo a cair. Ou seja, é necessário prolongá-la até o governo cair!

NÃO PAGAMOS!

VIVA A GREVE GERAL NACIONAL!

MORTE AO GOVERNO DE TRAIÇÃO NACIONAL PSD/CDS!

GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

O POVO VENCERÁ!

Org. Reg. do Norte do  PCTP/MRPP

Viana do Castelo, 7 de Junho de 2013

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Domingo, 9 de Junho de 2013

A vitória está ao alcance!

 

Distribuído nas garagens da STCP dia 6:

Já por duas vezes, nos últimos tempos, foi possível alcançar uma poderosa unidade dos trabalhadores da STCP concretizada numa realização a 100% das greves convocadas por todos os sindicatos. Mas esses momentos, sem deixarem de ser marcos reveladores da enorme energia contida nos trabalhadores da STCP, particularmente nos motoristas, de uma energia capaz de mudar o mundo, foram apenas momentos, sem continuidade. Por assim dizer, convenceram todos, incluindo os próprios, de que, chegando o momento, são capazes, mas de que esse momento ainda não tinha chegado.

O problema estava em que ainda não se tinham aliado as forças necessárias susceptíveis de se aliarem no objectivo comum de abrir caminho para a resolução dos problemas, nomeadamente suster, impedir e reverter o roubo dos salários e do trabalho e a eliminação de direitos, e impedir a venda ao desbarato ou a concessão perdulária (com a possível liquidação da própria STCP por desmembramento) dos principais activos estratégicos do país. A consciência deste facto não era completa, mas sentia-se, toda a gente sentia.

Hoje já ninguém tem dúvidas: a solução passa, como primeiro passo, pelo derrube do governo vende-pátrias Coelho/Portas/Cavaco. É evidente, são precisos mais passos na direcção certa, mas esse é o necessário primeiro passo. Hoje, sectores anteriormente renitentes, estão disponíveis mas, ainda assim, é preciso arrancá-los à subserviência, à apatia e à “neutralidade”.

Mas também já todos viram que, escudando-se numa maioria parlamentar (mesmo que todos saibam que foi obtida com mentiras populistas), o governo só se demitirá por capricho de um dos partidos da coligação, se e quando, nos seus cálculos, isso lhe for favorável. Também está visto que só obrigado o presidente demitirá este governo que é o seu, já que tudo tem feito para o manter, desde o serviço de intermediação entre os parceiros desavindos da coligação até ao fechar de olhos à irregularidade no funcionamento do mesmo.

Portanto a única forma de correr com eles é a luta. A luta dura. É preciso que a Greve Geral Nacional de dia 27 mobilize não só os trabalhadores por conta de outrem, mas também todas as classes que este governo quer esmagar em subserviência ao imperialismo troicano, por forma a paralisar totalmente o país até que o governo caia. Ou seja, é necessário prolongá-la até o governo cair!.

A vitória está ao nosso alcance! Lutemos por isso!

 

NÃO PAGAMOS!

VIVA A GREVE GERAL NACIONAL!

ABAIXO O GOVERNO DE TRAIÇÃO NACIONAL!

GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

O POVO VENCERÁ!

Org. Reg. do Norte do  PCTP/MRPP

6 de Junho de 2013

publicado por portopctp às 10:50
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Sábado, 1 de Junho de 2013

É POSSÍVEL!

Adensam-se os factores da unidade popular. As direcções partidárias são ultrapassadas face à necessidade popular de união. A dúvida ainda permanece, mas está prestes a dissolver-se. O que une o povo é a aversão por um governo vende-pátrias, adorador da Merkel e dos mercados, esbulhador dos pobres e subsidiador dos ricos, que odeia, e faz por mostrá-lo, quem vive do seu próprio trabalho. Já ninguém tem dúvidas: só correndo com o governo PSD/CDS se poderá abrir portas à inversão da situação de progressivo descalabro do país e de miséria do povo. E essa é a disposição popular. O Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) saúda e incentiva esta unidade de raiz popular que agora surge bem como o seu espírito combativo!

Mas já todos viram que, escudando-se numa maioria parlamentar (mesmo que todos saibam que foi obtida com mentiras populistas), o governo só cairá por capricho de um dos partidos da coligação, se e quando, nos seus cálculos, isso lhe for favorável. Também está visto que só obrigado o presidente demitirá este governo que é o seu, já que tudo tem feito para o manter, desde o serviço de intermediação entre os parceiros desavindos da coligação até ao fechar de olhos à irregularidade no funcionamento do mesmo.

Portanto a única forma de correr com eles é a luta. Luta dura. A Greve Geral Nacional. Não uma greve apenas dos trabalhadores por conta de outrem nem de um só dia; sim uma greve que paralise totalmente o país até que o governo caia, envolvendo todas aquelas classes que este governo quer esmagar em subserviência ao imperialismo troicano.

É preciso dissolver a dúvida que ainda permanece em largos sectores populares sobre como vai ser o futuro, sobre o caminho a percorrer. São precisas certezas sobre qual tipo de governo que precisamos. E isso é possível! 

É um governo capaz de correr com os cor­ruptos e os vendidos, julgá-los e condená-los; com a coragem de suspen­der ime­diatamente o paga­mento da dívida, de expulsar a tróica e de pre­parar a sa­ída de Portugal do euro; que saiba asse­gurar um cresci­mento econó­mico em inde­pen­dência e em har­mo­nia com todos os restantes povos do mundo. Um go­verno assim é um governo de­mocrático patriótico.

 

NÃO PAGAMOS!

GREVE GERAL NACIONAL!

ABAIXO O GOVERNO DE TRAIÇÃO NACIONAL!

GOVERNO DEMOCRÁTICO PATRIÓTICO!

O POVO VENCERÁ!

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1 de Junho de 2013

publicado por portopctp às 23:39
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Quarta-feira, 1 de Maio de 2013

O 1.º de MAIO é dia de LUTA!

Esgotou-se o prazo de validade deste governo: cumprida a última tarefa que a alta finança internacional lhe encomendou – comprometer internacionalmente o país com um conjunto de novas medidas terroristas e fascistas a aplicar contra o povo nos próximos 4 anos para “pagar a dívida” – ficou pronto a ser despedido ou “profundamente remodelado”, para dar lugar a um outro, igualmente traidor, igualmente terrorista, igualmente subserviente perante o imperialismo.

Com cambiantes mais ou menos imaginosos, esta prática tornou-se recorrente. Agora, quando um governo já está com os pés para a cova por via da luta operária e popular, formula um último acto onde concentra todas as medidas contra o povo que o governo seguinte quer aplicar e vai aplicar, oferecendo-lhe o alibi de que a responsabilidade dessas medidas não é sua e cabe inteirinha ao governo anterior. Assim, o novo governo, quando toma posse, faz um grande alarido das grandes “mudanças” que vai realizar, e muda tudo… só não muda as medidas anti-povo que o anterior governo aprovou e, ao contrário, ainda as agrava mais, aproveitando o período de “estado de graça” e ensaiando “espanto” pela situação em que “foi deixado o país”.

O plano deles é este. Consiste em evitar que seja a luta popular a derrubar o governo, não lhes interessando se, para esse evitar, se cumpre ou não as leis que eles próprios aprovaram e/ou que juraram cumprir e fazer cumprir.

O nosso plano é o oposto. Consiste em intensificar e aprofundar o movimento de massas pelo derrubamento deste governo PSD/CDS e pela imediata demissão de Cavaco Silva, o presidente abjurante das leis do país, impedindo que um governo idêntico, de côr igual ou diferente, substitua o presente.

Este movimento, para alcançar o êxito, deve envolver todas as classes e sectores anti-imperialistas sob uma liderança proletária. Neste contexto, a luta mais capaz de unir e organizar as forças necessárias para, atingindo o objectivo de derrubamento do governo, o substituir por um governo democrático patriótico, é a Greve Geral Nacional. Não uma greve apenas de trabalhadores por conta de outrem nem de um só dia, mas uma greve que paralise totalmente o país envolvendo todas aquelas classes que o governo quer esmagar em subserviência ao imperialismo troicano. Não uma greve de “marcar o ponto”, mas uma greve capaz de criar os órgãos de vontade popular necessários à aliança de onde surgirá um governo democrático patriótico pronto a correr e a julgar os corruptos e os vendidos, cujo primeiro acto seja a suspensão imediata do pagamento da dívida, que expulse a tróica e prepare a saída de Portugal do euro, assegurando um crescimento económico em independência e em harmonia com todos os restantes povos do mundo.

NÃO PAGAMOS!

O 1.º DE MAIO É DIA DE LUTA!

VIVA O 1.º DE MAIO VERMELHO!

Org. Reg. do Norte do  PCTP/MRPP

1 de Maio de 2013

publicado por portopctp às 10:00
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Quinta-feira, 25 de Abril de 2013

Esta farsa tem de acabar

A paciência há muito que se esgotou. Mesmo sectores do povo, que habitualmente se alheiam das questões políticas, defendem abertamente que só correndo com este governo de traição nacional é possível resolver os problemas que a acção do governo PSD/CDS, na esteira do governo PS, agravou ao ponto de catástrofe.

O governo, apesar das cada vez mais evidentes dissensões internas, aguenta-se porque ainda conta com o apoio do capital financeiro internacional (e contará com esse apoio até ao último momento, como aconteceu com o anterior governo do PS) a quem tem ainda um serviço a prestar antes de “claudicar”, como dirão todos os oportunistas. Mas até no momento da queda este governo será falso: fingirá claudicar mas, na verdade, estará a tentar passar, por todos os meios, o testemunho a comparsas da sua igualha.

É este o teatro que a burguesia se prepara para levar a palco com a “responsabilidade” e a “legitimidade democrática” de que se arroga, ou seja, fora de qualquer verdadeira democracia, fora do controlo popular, fora de qualquer responsabilidade real perante o povo.

Assim, o ensaio de uma nova cantilena, o “plano de fomento industrial”, aparece como preparação para a passagem de testemunho ao “consenso” (maneira eufemística de designar o bloco central que levou o paísà desgraça), e como manobra bacoca para prosseguir os mesmos objectivos de sempre: beneficiar o capital financeiro à custa do aumento do fluxo de riquezas extraídas do país à custa de sacrifícios inomináveis do povo. A via principal permanece constante: pagamento de uma dívida que não foi o povo que contraiu, nem foi contraída para beneficiar o povo, antes foi o meio de aprisionar o país a um “serviço” que lhe esvai as riquezas ao mesmo tempo que o transforma num protectorado completamente dominado pelo imperialismo.

O Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), ciente que o significado da “dívida” é esse, opõe-se ferozmente ao seu pagamento, pelo que conclama o povo a recusar pagá-la.

Mas a via para impedir a continuidade do domínio imperialista, impedir a continuidade da opressão, precisa de quebrar o principal instrumento utilizado por esse domínio: o controlo da moeda com todas as possibilidades que lhe estão associadas. E isso só pode ser obtido saindo do Euro. Não é que a saída do Euro resolva por si própria seja o que for, já que pode até conduzir a um agravamento da opressão se a direcção de um movimento dessa natureza for assumida pelo próprio imperialismo; mas é a hipótese de uma direcção proletária quebrar esse domínio.

Impõe-se, assim, uma aliança de todas as classes e sectores anti-impe­rialistas. A liderança proletária realizar-se-á pela prova de fogo da Greve Geral Nacional com o objectivo de derrubamento do governo e deo substituir por um governo democrático patriótico que rejeite as imposições da tróica e lute pela independência nacional. Não é uma greve apenas dos trabalhadores por conta de outrem nem de um só dia, é uma greve que paralise totalmente o país envolvendo todas aquelas classes que este governo quer esmagar em subserviência ao imperialismo troicano. Não é uma greve de “marcar o ponto”, é uma greve capaz de criar os órgãos de vontade popular, órgãos da aliança de onde surgirá um governo democrático patriótico capaz de correr e julgar os corruptos e os vendidos, e que começará a sua governação pela medida de suspensão do pagamento do chamado “serviço da dívida”, criando as condições para a libertação dos meios necessários ao desenvolvimento do país, acabando de vez com esta farsa de democracia, opondo-lhe uma democracia verdadeira.

NÃO PAGAMOS!

GREVE GERAL NACIONAL!

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25 de Abril de 2013

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Sexta-feira, 5 de Abril de 2013

MORRAM OS GOVERNOS TRAIDORES!

Acabou de se saber o veredicto do tribunal constitucional. Aquilo que toda a gente já sabia, menos quem devia saber, foi confirmado: vivemos fora da lei durante mais de três meses este ano e já em prolongamento de situação idêntica verificada todo o ano passado. E quem começa por estar fora da lei é quem supostamente deveria fazer cumpri-la, o próprio Estado, do qual falharam quase todos os órgãos. Para uma sociedade que, em teoria, se baseia na lei, que dizer quando falha a assembleia da república que aprova orçamentos ilegais, quando falha o presidente da república que os promulga e quando o governo não sabe propor orçamentos legais e, por cima, os executa ainda mais ilegais do que tinham sido aprovados?

Das várias evidências que daqui se inferem, uma ressai: as juras de Cavaco valem zero. Teve em mãos a hipótese de fazer cumprir a Constituição, que jurou cumprir e fazer cumprir, enviando a Lei Geral do Orçamento de Estado para verificação preventiva da sua constitucionalidade, mas optou por abjurar o seu soleníssimo juramento. Não seria isto, por si só, suficiente para ser automaticamente varrido da posição que ocupa? Pelo que se propagandeia sobre os Estados de direito, seria; em Portugal, não. E o mesmo se pode dizer sobre o parlamento e sobre o governo.

Mas voltemos ao busílis do veredicto.

Para o dito tribunal, na sua interpretação mitigada dos já de si raquíticos “direitos dos cidadãos” consagrados na Constituição, pelo menos uma parte desses direitos podem e devem ser subordinados a um direito que considera maior, o direito de usurários determinarem o que o povo deve sofrer para que lhes seja paga uma dívida que não foi o povo que contraiu e que nem sequer foi contraída em benefício do povo. Fazer passar este princípio teve um preço: con­siderar alguns pontos do orçamento do Estado ilegais, mas nada mais. Porque será que a teoria do “utilizador-pagador”, contraditória deste princípio e tão defendida pelo PSD/CDS e, em menor escala, também pelo PS já não se aplica aqui? Será porque, neste caso, os utilizadores e beneficiários da existência dessa “dívida” são amigos e financiadores desses partidos e também de membros desses partidos que são quem nomeou, directa ou indirectamente, os juízes?

Desta forma o tribunal revelou, mais uma vez, qual a sua ver­dadeira função no quadro político vigente: cobrir com um véu de legalidade todo o vasto leque de acções criminosas, que vão desde o roubo dos meios de vida até ao assassinato por fome e deses­pero, realizadas pelos capitalistas e seus governos contra o povo e no interesse da alta finança internacional. Trata-se, no fundo, de completar a traição nacional dos governos (passado, presente e futuro) atando, com as correntes da lei, os pés e as mãos do povo, para assim o entregar à escravatura de uma dívida impagável, odiosa e que não é dele.

Mas a situação é tão grave que provoca dissensões no seio das hostes vende-pátrias. É, portanto, o momento próprio de bater forte para quebrar o inimigo. Exigir a demissão do governo já em putrefacção com a demissão do ministro Relvas, é um primeiro passo. Mas não basta! Nem sequer eleições bastam! O que as hostes vende-pátrias já preparam, com o apoio do capital financeiro internacional (que não deixará de apoiar o governo Coelho/Portas até ao último momento como fez com o governo Sócrates), é um governo de bloco central, que satisfaça todos os seus sectores, agora desavindos, com ou sem realização de eleições. E esse governo prosseguirá o mesmo caminho de traição mesmo que sob a faixa, agora inevitável, da “renegociação”; mesmo que… ou, mais propriamente, porque.

Assim, “bater forte para quebrar”, tem que ser mais que isto. Tem que ser opor às forças opressoras uma força popular, democrática patriótica, capaz de as vencer. Como se constrói essa força? As palavras-chave são unidade e organização. Mas não a unidade e a organização burocráticas, negociadas nos gabinetes. A unidade e a organização precisas são as inquebrantáveis que só se conseguem obter forjadas na luta, feitas de confiança. E a luta que pode abranger todas as classes populares e todo o país é a GREVE GERAL NACIONAL. Prepará-la criando órgãos de vontade popular, é preparar os órgãos da aliança necessários ao surgimento de um governo democrático patriótico capaz de correr e julgar os corruptos e os vendidos, e que começará a sua governação pela medida de suspensão do pagamento do “serviço da dívida”, criando as condições políticas para a libertação dos meios necessários ao desenvolvimento do homem e do país.

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5 de Abril de 2013

publicado por portopctp às 23:53
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Domingo, 3 de Março de 2013

GREVE GERAL NACIONAL!

Hoje milhões de portugueses, entre eles muitos dos que votaram nos partidos do actual governo, PSD e CDS, saem à rua com um objectivo único: estancar a hemorragia, salvar o ferido, correr com o governo de traição nacional.

Nem é preciso perguntar o que fez mudar radicalmente de posição tantos que, durante tanto tempo, acreditaram nas estórias dos senhores Passos e Portas. Todos o sabem, com excepção de uma dúzia de comentadores de televisão, de uma parte dos membros do governo e do presidente da república. 

Mas vai ser preciso mais que sair à rua hoje. O governo, apesar das cada vez mais evidentes dissensões internas, ainda conta com o apoio do capital financeiro internacional, ainda tem um serviço a prestar aos seus donos: executar mais uma peça do esmagamento terrorista do povo no benefício exclusivo do capital financeiro, ou seja, do pagamento de uma dívida que não foi contraída pelo povo, nem contraída para beneficiar o povo e que o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) conclama o povo a recusar pagar.

Essa peça consiste em garantir mais um aumento (falam em quatro mil milhões) no fluxo anual de riqueza produzida no país que é canalizado para benefício do capital financeiro à custa de sacrifícios sem nome do povo. Vão-lhe dando diversos nomes, refundação, redimensionamento, etc., mas, no domínio económico é apenas isso, o desvio de um fluxo de riqueza, e, no domínio político, o reforço do aparelho de Estado burguês.

E vai ser preciso muito mais do que sair à rua hoje, porque, depois de completamente inutilizado este governo, a seguir, teremos a procura de um herdeiro a quem endereçar o poder, por forma a que este se mantenha nas garras do mesmo patrão, o imperialismo. É isso que se prepara, como eles dizem, com “responsabilidade” e “legitimidade democrática”, ou seja, fora de qualquer verdadeira democracia, fora do controlo popular, fora de qualquer responsabilidade perante o povo.

Mas não é possível evitar este tipo de soluções, ou seja, não é possível impedir a continuidade do domínio imperialista, a continuidade da opressão, sem uma forte e contínua mobilização popular, sem perseguir o objectivo do derrube do governo, sem estabelecer a aliança de todas as classes anti-imperialistas.

Uma aliança desse carácter tem de passar pela prova de fogo da Greve Geral Nacional para derrubamento do governo e para substituí-lo por um governo democrático patriótico que rejeite as imposições da tróica e lute pela independência nacional. Não é uma greve apenas dos trabalhadores por conta de outrem, é uma greve que paralise totalmente o país envolvendo todas aquelas classes que este governo quer esmagar em subserviência ao imperialismo troicano Não é uma greve de “marcar o ponto”, é uma greve capaz de criar os órgãos de vontade popular, órgãos da aliança de onde surgirá um governo democrático patriótico capaz de correr e julgar os corruptos e os vendidos, e que começará a sua governação pela medida de suspensão do pagamento do chamado “serviço da dívida”, criando as condições para a libertação dos meios necessários ao desenvolvimento do país.

 

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2 de Março de 2013

publicado por portopctp às 23:09
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Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2013

ENVC: opor à solução burguesa a solução democrática patriótica

O temor apoderou-se das cabeças dos deputados eleitos por Viana do Castelo. Sois vós, proletários dos estaleiros navais desta cidade, a causa desse temor que lhes provoca as piores insónias! É um temor que lhes abre a boca, não para vos defender, como as palavras parecem dizer, mas para se tentarem salvar a si próprios e aos seus. Querem, com as suas declarações melífluas, escusar-se de responsabilidades na situação presente, situação com a qual têm sido e continuam a ser cúmplices.

O Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses, PCTP/MRPP, denuncia esta falta de vergonha desses deputados que agora se contristam com os resultados da política que sempre defenderam como princípio para o distrito e para o país. Mais desenvergonhados se tornam quando demonstram ser incapazes de tirar as conclusões devidas da situação presente, como se pode constatar pelo seu contínuo advogar, para o conjunto do país, da mesma política que nos trouxe aqui. Se houvesse sinceridade, havíamos de estar a ouvir auto-críticas, não auto-elogios. Na verdade, as lágrimas de hoje não passam de peçonhice; a habitual matreirice burguesa, agora levada ao extremo, para o intrujar contínuo do Povo.

Os deputados do PS e do PSD por Viana do Castelo choram, mas ontem foram os seus partidos que, juntamente com o CDS, nomearam as administrações dos ENVC a quem encomendaram o plano de liquidação dos mesmos. Como pode ser interpretada a actuação das sucessivas administrações senão como a aplicação de um plano de liquidação dos estaleiros? Ou será uma completa e total incompetência, principescamente paga? Das duas, uma. Mas, em ambos os casos, a responsabilidade política dos resultados é dos partidos do governo, deste e dos anteriores.

O que não ousam dizer mas pensam, disse-o o sacripanta van Zeller: que o pior passivo dos estaleiros são os seus trabalhadores. Se o governo aceitou a exigência de demissão deste desbocado, não foi porque discordasse das palavras, mas porque lhe era tacticamente conveniente esconder a verdadeira intenção burguesa que estava por detrás da frase. Mas, entretanto, a semente da infâmia sobre vós, operários dos estaleiros, ficou lançada, e, nesse capítulo, não é preciso dizer mais nada, já tudo foi dito.

Desta maneira, o plano vende-pátrias do governo em colaboração com a tróica aparece claro, mas também o temor dos seus homens. Temor que tem origem no saber que a verdadeira força, a força que pode mudar o mundo e os escorraçará para sempre, pertence aos operários. E se a força está no proletariado, então esse plano burguês de destruição dos estaleiros com o desemprego, a miséria e a fome que dele decorrem pode e deve ser derrotado.

Assim, o PCTP/MRPP conclama os operários e restantes traba­lhadores dos ENVC para a via da luta, que é por uma sociedade sem classes, rumo cujo primeiro passo é o derrube do governo de traição PSD/CDS. Para esse primeiro passo é necessário, antes de tudo, unir a classe e aliar todas as forças que se oponham à traição e à venda do país a retalho em execução por este e pelo anterior governo.

E isso tem que ser posto em prática imediatamente! Em 16 de Fevereiro a causa tem que ser o derrube do governo e a sua substituição por um governo democrático patriótico cuja primeira medida seja a suspensão do “serviço da dívida” e a criação de condições para o desenvolvimento do país. Mas esta guerra não é de uma só batalha, nem esta batalha de um só combate. Novas greves gerais de unidade e luta, que forjem os necessários órgãos dos trabalhadores, devem ser convocadas. E o 1.º de Maio deve tornar-se o símbolo da unidade e luta dos trabalhadores!

NÃO PAGAMOS!

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MORTE AO GOVERNO DE TRAIÇÃO NACIONAL PSD/CDS!

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Viana do Castelo, 10 de Fevereiro de 2013

publicado por portopctp às 13:25
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Domingo, 3 de Fevereiro de 2013

Pode-se avançar, temendo combater o imperialismo?

É com grande frequência, entre as forças populares, que se invoca a necessidade de unidade para o êxito da luta. Mas é evidente que, apesar dessa unidade corresponder a uma das condições do êxito do Povo, não só bastas vezes não se consegue obtê-la como, quando é alcançada, também muitas vezes o êxito não surge. Porquê? Porque é que não se consegue obter a desejada unidade? E quais são as razões pelas quais, quando se alcança a unidade, não é garantida a vitória?

Não cabe aqui dar uma resposta completa a estes problemas. Numa primeira análise, há respostas óbvias que todos têm. Mas não vale a pena ir por aí, pois que, com a certeza da verificação prática ao longo de muitos anos, não está aí a solução.

Fala-se em cedências entre partes, não se fala em aliança de classes ou sequer entre sectores da mesma classe, e quando se fala em aliança, esquece-se muitas vezes o aspecto essencial de uma ligação desse tipo: a obrigação de acorrer em ajuda do aliado quando este precisa, mesmo se não forem os interesses próprios que estejam em jogo para além, é claro, do interesse na unidade.

Este tipo de unidade, não precisa nem de conversações nem de cedências, forja-se na luta! Combater ombro a ombro com o aliado mesmo no interesse único do aliado, é esse o caminho da unidade que interessa. 

Por exemplo: ainda ontem os trabalhadores da STCP de todas as correntes de opinião, efectivos ou contratados, foram capazes de ver um seu interesse comum na oposição ao ataque que lhes foi movido pelo governo de traição PSD/CDS. Todos os sindicatos presentes na STCP e a comissão de trabalhadores convocaram a greve. E foi obtido esse enorme êxito que foi a efectivação da greve a 100%, como já tinha acontecido na última greve geral, nem um carro saiu! Mas, apesar desse êxito na unidade, não houve êxito algum nos objectivos concretos, ou seja, que o AE passe a ser cumprido, nomeadamente nos aspectos remunetórios (passes de trabalhadores, reformados e familiares; diuturnidades e subidas de grupo; horários de trabalho; contratos a prazo; etc.), que não sejam despedidos 200 trabalhadores e que a STCP não seja privatizada. O povo da Área Metropolitana do Porto não tem interesse próprio directo nas remunerações dos trabalhadores da STCP (a não ser, é claro, os comerciantes de quem os trabalhadores são clientes, e os próprios trabalhadores e familiares), mas tem interesse num bom serviço de transporte público de passageiros e, mais que isso, só pode sobreviver se se libertar da opressão pela dívida do Estado a que está sujeito. Nestes dois combates (e em muitos mais) os trabalhadores da STCP são seus aliados objectivos. Deve o povo da AM do Porto ficar passivo ou opor-se à luta destes trabalhadores, ou, pelo contrário deve apoiá-la activamente? Foi o que faltou e o que é necessário. A aliança é isso: se os nossos aliados estão em luta, devemos estar ao seu lado. Não se trata apenas de mostrar solidariedade; trata-se de forjar uma unidade maior, do tamanho suficiente para alcançar vitórias.

Mas a unidade é também um campo do oportunismo. Só com unidade, não se vai lá, muito menos quando é apenas gritada. É preciso um objectivo, e é preciso um caminho. Esse objectivo e esse caminho existem. O objectivo é a sociedade sem classes, o caminho passa, num primeiro passo, pela independência nacional. O inimigo de hoje, sabemos quem é. Enquanto se temer combatê-lo, é impossível avançar!

 

NÃO PAGAMOS!

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2 de Fevereiro de 2013

publicado por portopctp às 13:14
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Terça-feira, 23 de Outubro de 2012

VIVA A GREVE GERAL DE 14 DE NOVEMBRO! Paralisar o país, para derrubar o governo PSD/CDS

A greve geral convocada para o próximo dia 14 de Novembro é uma jornada de luta de enorme importância para o futuro dos trabalhadores e do povo português.

Portugal foi transformado, pela tróica e pelo seu governo de lacaios, num enorme campo de concentração à maneira nazi, onde um bando de grandes capitalistas e banqueiros, sob a batuta do imperialismo alemão, rouba permanentemente e sem piedade o trabalho, o salário, as reformas, a saúde, a educação, as casas e os haveres dos trabalhadores, dos pequenos empresários e proprietários e dos sectores mais pobres e vulneráveis da população.

As lutas, greves e manifestações populares que se sucedem por todo o país demonstram que a grande maioria da população portuguesa já percebeu claramente que a dívida do Estado e dos bancos é afinal um gigantesco mecanismo, montado pelo imperialismo e pelo grande capital financeiro, para colonizar Portugal e para explorar, roubar e matar os trabalhadores e o povo.

Mas protestar não basta. É preciso que s operários, os trabalhadores, os pequenos empresários, a juventude, os reformados, as forças democráticas e patrióticas e respectivas organizações políticas, sindicais e outras, se unam firmemente para derrubar de imediato o governo de traição nacional PSD/CDS e para construir um governo democrático patriótico.

A esse novo governo caberá enfrentar a catástrofe actual, suspender o pagamento da dívida, colocar o sistema bancário sob controlo dos trabalhadores e impulsionar decisivamente a actividade económica, garantindo o emprego, o salário, as reformas, a saúde, a educação, os transportes e demais serviços essenciais a toda a população trabalhadora.

A greve geral – esta e as que forem necessárias até se alcançarem aqueles objectivos – é a forma de luta mais adequada na presente situação. Paralisar totalmente as fábricas, as empresas, os transportes, os serviços e as repartições, as escolas e universidades, as explorações agrícolas e o pequeno comércio, é a forma de ganhar a força, a confiança e a unidade para resgatar Portugal, os trabalhadores e o povo português das garras dos seus inimigos e empreender as mudanças que são indispensáveis para um futuro de progresso e bem-estar no país.

Vivemos hoje um daqueles momentos em que não são permitidas dúvidas ou hesitações. Ou se está do lado dos que sofrem, da greve geral, dos trabalhadores, dos pequenos proprietários em ruína e do povo explorado e oprimido, ou  se está do lado do governo Coelho/Portas, da tróica e da minoria que enriquece à custa da fome, do desemprego e da miséria da maioria. As demoras e as meias-tintas apenas dão força aos nossos inimigos. A situação é hoje ainda mais grave do que nas vésperas da instauração do regime fascista de Salazar.

Com a greve geral, com a resistência e com a luta não temos nada a perder e temos um país novo a ganhar!

 

MORTE À TRÓICA!

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Outubro 2012

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