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Quinta-feira, 18 de Março de 2010

Viva a comuna!

Comuna: nunca esqueceremos nem os teus mártires nem as tuas lições!

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publicado por portopctp às 22:30
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Terça-feira, 16 de Março de 2010

Não à NATO, não à Guerra!

Segundo a imprensa decorre ainda “a maior ofensiva militar desde a tomada de Cabul” e consequente vitória militar da NATO sobre “os talibãs e al Caida”.

A força de cerca de dezena e meia de milhares de militares, armados com as mais sofisticadas armas, passou rapidamente de uma caminhada triunfante sobre o “ninho talibã” de mil combatentes mal armados em Marjah para o impasse militar prenunciador de uma retirada apressada. O passe foi de mágica, pois que nenhum leitor de jornais ou de telejornais deu conta de resistência maior que a de populares revoltados.
Tivemos, isso sim, notícia de mais uns quantos civis atingidos e mortos “por acidente”. A NATO é assim: engana-se, mata uns quantos civis de vez em quando, mas depois confessa; é séria. Pelo menos até certo ponto, que é o ponto em que a imprensa vendida julga ter conseguido enganar-nos sobre a dimensão dos crimes realmente cometidos.
Fala-se já de uma outra ofensiva, agora contra Kandahar (mas já não tinha sido tomada esta cidade?), e na possibilidade de reforço do contingente português. Português?!! Nem reforço, nem nenhum! Regresso de todos!

A guerra de ocupação é isto: mentiras, sangue, saque e opressão. E este um dos papéis cumprido na perfeição pela NATO: ontem na Jugoslávia, hoje no Afeganistão, no Paquistão, no corno de África e ainda no rescaldo da Jugoslávia.
O outro papel a NATO tem-no cumprido desde sempre e consiste em manter os povos dos países aderentes sob uma ameaça permanente: se “portarem-se mal” serão esmagados. Por isso o PCTP/MRPP conclama o povo português a lutar por:
NATO FORA DE PORTUGAL!
REGRESSO DAS TROPAS PORTUGUESAS DE TODOS OS PALCOS DE GUERRA E OCUPAÇÃO!
DESMANTELAMENTO DA NATO!
 
14 de Março de 2010
Org. Reg. do Norte do PCTP/MRPP
publicado por portopctp às 23:37
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Sexta-feira, 12 de Março de 2010

PEC – uma declaração de guerra contra os trabalhadores que não pode passar

O arremedo do chamado programa de estabilidade e crescimento (PEC) recentemente apresentado, ou melhor, mostrado pelo Governo do PS aos seus parceiros do Parlamento, suscita, desde logo e naquilo que deixa entrever, o repúdio total do PCTP/MRPP, por se tratar de uma autêntica declaração de guerra aos trabalhadores portugueses, cujas condições de vida não têm cessado de se agravar com a politica governamental do partido socialista.

Mas este plano dito de crescimento e estabilidade merece ainda as seguintes, outras considerações.
  1. Como esteve sempre à vista e o nosso Partido não deixou de denunciar, os problemas do país, em particular, o crescimento incessante do desemprego, não podem ter uma solução orçamental ou financeira, visto que as suas causas são de natureza exclusivamente económica, pelo que terão de ser ultrapassados com base num plano de desenvolvimento económico que tenha em conta as condições e potencialidades da situação geográfica de Portugal.
  2. Assim, transformar a saída da crise actual numa batalha pela drástica redução do défice orçamental para 2,9% em quatro anos, pode agradar às economias dos grandes países capitalistas como a Alemanha e a França que, aliás, se estão nas tintas para essas limitações orçamentais, mas nunca se traduzirá no mínimo alívio do enorme sofrimento e da devastadora miséria a que têm estado sujeitas milhares de famílias trabalhadoras atiradas para o desemprego, como não representará qualquer alteração nas perspectivas futuras de recuperação económica do país.
  3. José Sócrates, em lugar de continuar a tentar engrolar o povo português com a sacrossanta meta do défice orçamental para prosseguir a sua política de salvação dos grandes capitalistas, banqueiros e especuladores financeiros, o que devia era vir dizer quantos empregos vai criar, e o que é feito dos 150.000 miríficos novos postos de trabalho que prometera.
  4. Por outro lado, importa fazer ver a todos quantos agora pretendem, ingloriamente, estamos certos, arrastar os que trabalham para uma espécie de reedição do dia de salário para a Nação, que a propalada dívida externa do país que atinge quase a totalidade do que produzimos, não é uma dívida contraída nem, por conseguinte, da responsabilidade dos trabalhadores, mas foi sim uma dívida gerada pelo Governo exclusivamente para salvar os grupos financeiros das consequências das suas próprias patifarias, pelo que os trabalhadores não podem ser chamados a pagar um cêntimo que seja de uma dívida com que nada têm a ver.
  5. É que dos milhões de euros desses empréstimos e os elevadíssimos juros correspondentes que os socialistas querem obrigar o povo trabalhador a pagar à banca mundial, à custa de sacrifícios inimagináveis por parte de quem já pouco lhe resta ou nada tem e da venda do que sobra dos sectores estratégicos da nossa economia, não foi um único cêntimo para melhorar as condições de vida de quem trabalha ou de quem foi lançado no desemprego.
  6. Para os mais distraídos, não deixa de ser significativo assinalar, desde já, como todos os partidos parlamentares se irmanam e dão as mãos a Sócrates e ao PS nesta cruzada contra o défice e pela salvação da pátria - até o BE e o PCP, cumprindo o seu papel de limpar as cavalariças do poder, vêm prestimosamente sugerir ao Governo onde deve cortar na despesa pública para que Bruxelas e o FMI tranquilizem os grandes grupos financeiros na recuperação dos seus empréstimos.
  7. Aos trabalhadores portugueses que, ao longo destes anos têm sofrido os efeitos dos desmandos da governação socialista de José Sócrates - igualando aqui o seu correligionário e admirador Mário Soares com a atitude deste para com o FMI quando esteve no poder - não resta senão travar uma luta séria e corajosa contra esta santa aliança, que passa também, como se viu, pelo Presidente da República, erguendo-se contra a aplicação das medidas de fome e miséria que o governo pretende prosseguir e intensificar com o chamado PEC e os orçamentos do Estado.
  8. O PCTP/MRPP tudo fará para que os trabalhadores, os desempregados e os jovens se unam e organizem para desencadearem, entre outras formas de luta, greves sectoriais que convirjam numa greve geral vitoriosa.
  9. Finalmente, o PCTP/MRPP exige que seja divulgada integralmente a totalidade do documento que o Governo diz constituir o PEC supostamente por ele aprovado e entregue à Comissão Europeia.
  10.  

Lisboa, 11 de Março de 2010
 
O Gabinete de Imprensa do PCTP/MRPP
publicado por portopctp às 15:32
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Segunda-feira, 8 de Março de 2010

8 de Março: ousar ousar, contrahistoriografia precisa-se!

"... o combate da mulher

é um combate da humanidade..."

Samora Machel

 

Cada vez mais o 8 de Março tem vindo a ser ridicularizado por uns, descontextualizado das suas razões objectivas por outros além de que passou a ser mais um belo dia para o consumo.

Façamos um pouco de história e logo veremos que não podemos deixar o assunto por tão pouco.

Em 29 de Agosto de 1910, na 2ª Conferência das Mulheres Socialistas, realizada em Copenhaga, foi aprovada a resolução de se organizar, em todas as nações, um dia dedicado às mulheres que tinha como primeiro objectivo, entre outros, lutar pelo direito ao voto. Proposta por um grupo de mulheres americanas socialistas, a resolução foi aceite por todos os presentes de várias nacionalidades, não fixando dia ou mês para tal comemoração. As primeiras manifestações que foram realizadas para celebrar este dia aconteceram sempre por finais de Fevereiro ou Março só se fixando o dia 8 de Março em 1919. Homenageavam-se as operárias tecelãs e costureiras novaiorquinas que, em Março de 1857, haviam morrido queimadas em plena greve por melhores condições de trabalho e redução das 12 horas diárias laborais. Honravam-se as 600 trabalhadoras russas que morreram às mãos da polícia czarista durante a greve dos 86 dias (22/11/1909 a 15/2/1910). Lembravam-se as feministas americanas e europeias que lutavam pelo direito ao voto. Celebrava-se a consciência da desigualdade. Celebrava-se a coragem de tantas mulheres que exigiam pão, paz, condições seguras no local de trabalho, horários compatíveis com a vida familiar e a capacidade humana, direito a intervir nos destinos do seu país pelo voto, direito à educação, direito à igualdade de oportunidades, direito, direito, direito. Desta época destacam-se os nomes de Clara Zetkin, socialista alemã, directora do jornal “A Igualdade”, membro da Internacional Socialista, Alexandra Kollontai, revolucionária bolchevista contemporânea de Lenine a quem se deve a fixação da data no dia 8 de Março. Mais tarde, em 1975, a Organização das Nações Unidas adopta a data para lembrar quer as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres como as discriminações e as violências a que muitas ainda estão sujeitas em todo o mundo.

O rigor de alguns factos que se apresentam carece ainda de investigação isenta, se tal pode acontecer. As interpretações que existem, sobretudo a partir da década de 60 do século passado, valorizam certos acontecimentos e privilegiam intervenientes em detrimento de outros, construindo a história a partir do seu ponto de vista ideológico. Mas uma coisa é certa e é essa que nos faz afirmar que este centenário não pode passar em branco: a resolução de dedicar um dia no ano às causas da mulher é fundamental para a emancipação dos povos.

Muito se avançou neste século no que respeita às conquistas emancipativas da mulher mas sabemos todos que, quer a oriente quer a ocidente, quer a norte quer a sul, a opressão da mulher na vida profissional e na vida privada é uma realidade porque é uma consequência da sua exploração na sociedade tal como o é a exploração dos homens. Falar desta forma nos dias que correm provoca em alguns um sorriso amarelo, sobretudo naqueles que pensam que o questionamento posmodernista e as suas teorizações resolveram os problemas modernistas e fizeram caducar as reivindicações elementares. Grassa por aí uma fraseologia “pacifista” e de “luta pela paz” quando, afinal, todos os dias nos é declarada guerra no local de trabalho, na escola, no escritório, na fábrica, na empresa, no campo, na clínica, no banco, guerra essa que temos vindo a perder por falta de consciência do valor que tem a nossa capacidade de trabalho. O que todos sabemos e não podemos esconder atrás de discursos aparentemente progressistas é que a mulher continua a sofrer na carne a opressão física: baixos salários, horários laborais longos, tardia idade para a reforma, falta de apoio eficaz ou inexistente para os seus filhos, desemprego por ser mulher, desemprego por maternidade, duplicação do horário de trabalho por, na maior parte dos casos, ser responsável por todas as tarefas domésticas e de educação dos filhos, discriminação de género quanto a salários e quanto a cargos de chefia. A lista de situações objectivamente opressivas é longa mas não está completa. Mas não é só fisicamente que sofre opressão, sofre-a também no plano moral e psicológico. É sobretudo entre as mulheres que os poderes da superstição, do obscurantismo, da ignorância mais se alimentam mantendo-as num estado de medo permanente, destruindo-lhes o espírito de iniciativa criadora, liquidando-lhes o sentido de justiça e crítica, reduzindo-as à passividade, à aceitação do estado de exploradas e oprimidas como coisa normal. Deste modo surge o estado da humilhação e do desprezo em que a mulher se habitua a viver aceitando-o como um destino próprio do facto de se nascer mulher. E deste modo as mães educam as filhas e, sem querer, vão perpetuando a condição imprópria da subalternidade.

É esta aparente inevitabilidade da condição da mulher (que hoje ainda continua a ser fomentada em todo o mundo) que conduz à sua alienação relativamente aos assuntos sociais, económicos e políticos por mais leis das quotas que decretem. Claro que a alienação não é só dela, é também do homem pois sofre dos mesmos medos de humilhação, de ser oprimido, de ser despedido, de ganhar pouco por muito trabalho. Os mecanismos usados para o alienarem e assim contarem com a sua passividade são os mesmos e, muitas vezes, eles próprios os usam contra as mulheres suas companheiras, não compreendendo que ambos fazem parte da massa imensa de explorados.

Claro é, se atentarmos à história humana, que esta situação não se verificou sempre. Ela é resultado do facto do Homem ter começado a produzir mais do que necessitava para o seu consumo tendo, de imediato, surgido uma camada minoritária que se apropriou desses bens excedentários iniciando as relações opressivas de uma minoria sobre uma maioria.

Chegados a este ponto da leitura, muitos dirão que este assunto está esgotado, que, olhando à nossa volta, já nada se passa assim. O mundo avançou, as leis laborais evoluiram, a maternidade é respeitada, o voto é um dado adquirido, há muitas mulheres em cargos de chefia emparceirando com homens, só é oprimido quem se deixa oprimir, que o assunto passou a ser do foro privado e cada um é que sabe da sua vida e daquilo de que gosta. E é então que convidamos os leitores a olharem para o mundo, para a situação das mulheres africanas, das árabes, das chinesas, das sul e norte-americanas, tailandesas, coreanas, tantas europeias, licenciadas, mestradas, doutoradas, e observemos os seus estatutos laborais e sociais. Não excluímos da lista o estatuto da mulher portuguesa que, cem anos passados sobre a 1ª República, três décadas passadas sobre o 25 de Abril, continua desesperadamente a ver os seus direitos conquistados a serem subtraídos num abrir e fechar de olhos, tudo em nome de uma crise de que não tem culpa e com a qual não colaborou.

Chega então o 8 de Março e abraçamo-nos e beijamo-nos alienados das razões que motivaram aquelas mulheres que morreram na fábrica de Nova Iorque, das que morreram nas ruas de Moscovo, das que morrem todos os dias por razões étnicas, religiosas, de insalubridade no trabalho, por excesso de esforço, por maternidade, infecções sexuais ou outras, por violência doméstica. Os motivos que levaram à resolução, em 1910, de ser marcado um dia específico para lembrar os problemas das mulheres em todos os países continuam pertinazes, quer os específicos quer os comuns aos homens. Basta olhar à nossa volta.

Vamos continuar assim?

Hermínia Bacelar

publicado por portopctp às 15:35
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