Trinta e sete anos passaram. Trinta e sete anos em que o Povo sentiu a falta de um dos seus mais corajosos combatentes, nos combates que foi travando contra a opressão e a exploração do trabalho humano. Mas não para menos combater, antes para redobrar os esforços na luta sem tréguas contra o capitalismo. Trinta e sete anos nos quais ao recordarmos o teu vil assassinato pelos esbirros do regime fascista, recordámos também o papel de traidores à causa proletária, desempenhado pelos revisionistas: foram eles que apontaram o alvo aos assassinos. O sangue heróico que verteste, não foi em vão: protege-nos das armadilhas e outras arolas que os traidores colocam no caminho da luta contra o capitalismo e por uma sociedade sem opressão nem exploração do trabalho humano!
Também nunca esqueceremos Alexandrino de Sousa, tombado no mesmo combate três anos depois, assassinado por um bando de neo-revisionistas.
É quando o inimigo pensa que desfere sobre nós os piores golpes, que a luta recrudesce ainda com maior força. No Porto a luta sediou-se nas faculdades de engenharia e de ciências. Mas alastrou-se. E gerou o movimento que transformou um golpe militar numa revolução...
Honra a Ribeiro Santos!
Honra a Alexandrino de Sousa!
A vossa causa é a nossa causa e é imortal!
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