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Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014
Honra aos que caíram, Ribeiro Santos e Alexandrino de Sousa!
Comemoremos o aniversário da fundação do MRPP seguindo o seu exemplo: rompendo com o oportunismo no seio do movimento operário e do movimento comunista, dando um impulso sem par à luta popular pelo derrube do governo de traição nacional PSD/CDS e pela instauração de um governo democrático e patriótico, construindo o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses.
Viva o Partido!
Viva o comunismo!
Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009
As razões e a origem da gravíssima crise que agora vivemos e para a qual é urgente tomar medidas eficazes, estão no facto de os salários de quem trabalha não terem acompanhado o crescimento da produção de riqueza, tendo-se esta acumulado de uma forma desmesurada nas mãos da minoria cada vez mais minoria que comanda o Mundo.
O problema da economia não é que os trabalhadores trabalhem pouco, como há quem para aí diga, o problema é que, quem trabalha ou está reformado, não recebe o suficiente para fazer face, sequer, às suas necessidades para sobreviver.
A esse problema que é mundial e geral, junta-se um outro que é nacional: os recursos existentes, tanto os humanos como os outros naturais, não são devidamente utilizados ou porque os meios de trabalho existentes, por incúria dos governos e dos empresários, foram ultrapassados pelo tempo, ou porque esses meios foram simplesmente destruídos em função de interesses estranhos.
Resultam daqui dois elementos principais da situação que é urgente inverter para ultrapassar a crise: a distribuição da riqueza que tem de ser massivamente revertida a favor dos trabalhadores; e o desnorte estratégico consistente em insistir num modelo completamente ultrapassado que tem de ser substituído pela aplicação de uma estratégia coerente e progressista para o desenvolvimento do país.
Por isso os candidatos do PCTP/MRPP que venham a ser eleitos para a Assembleia da República no próximo dia 27 de Setembro, apresentarão de imediato as seguintes dez propostas políticas urgentes de combate ao desemprego e à crise:
- Instituição da semana de 30 horas de trabalho, sem perda de remuneração;
- Revogação do actual Código de Trabalho;
- Fixação do salário mínimo em 600 euros mensais;
- Limitação dos leques salariais nas empresas e locais de trabalho a uma relação de 5 para 1;
- Revogação dos contratos a prazo para preencher postos de trabalho permanentes (em particular com jovens) e eliminação da possibilidade de despedimentos ilegais;
- Aumento do montante do subsídio de desemprego para o valor do salário auferido à data do despedimento e eliminação das actuais restrições ao seu acesso;
- Fixação da idade geral de reforma aos 60 anos de idade ou após 35 anos de trabalho remunerado e revogação da alteração do cálculo das pensões que conduziu ao seu abaixamento generalizado;
- Garantia por cinco anos de permanência no local de trabalho ou do pagamento do salário por inteiro a todas as jovens mães;
- Garantia do primeiro emprego aos jovens que concluam os seus estudos, em actividades que correspondam às respectivas áreas e níveis de qualificação e assegurando-se aos mesmos uma remuneração adequada;
- Lançamento de um amplo programa de investimentos públicos destinado a fazer de Portugal a principal placa giratória entre a Europa e as demais regiões do mundo, que inclua a construção de um grande aeroporto internacional, de uma nova travessia sobre o rio Tejo na zona de Lisboa, de novas infra-estruturas portuárias, com destaque para Sines, Lisboa e Aveiro, e de uma rede ferroviária de alta velocidade voltada sobretudo para o transporte de mercadorias e efectuando uma ligação célere à Europa.
CONTRA O DESEMPREGO E O CAPITAL - OS TRABALHADORES PODEM VENCER A CRISE!
18 de Setembro de 2009
Org. Reg. do Norte do PCTP/MRPP
Quinta-feira, 18 de Setembro de 2008
Há quem descortine, nos últimos desenvolvimentos da crise financeira, derrotas do capitalismo. Há quem já vislumbre um esboroamento futuro do mesmo, uma espécie de caída de maduro. Mas quedam-se por aí.
O capitalismo não cairá por si, encontrará sempre uma solução para continuar que, afinal e apesar das "derrotas ideológicas", será sempre a mesma: agravar ainda mais a exploração do trabalho e a opressão dos povos, destruir ainda mais forças produtivas o que inclui iniciar novas guerras, centralizar ainda mais em menos mãos toda a riqueza, proletarizar cada vez mais sectores da sociedade. Umas vezes serve-se do liberalismo, outras do fascismo, outras ainda formas intermédias, mas sempre sem abandonar o exercício da ditadura e os mesmos fins. E, se não for derrubado, levará a humanidade à mais sangrenta barbárie.
É preciso ir muito mais além, não ficar pelas constatações, agir. Outra solução é possível! O que é preciso é derrubar o sistema. Não faz mal que comecemos por derrotar o governo no que respeita ao novo código do trabalho, pelo contrário, mas para o conseguir é preciso abandonar os panos quentes dos dias de luta e ir para a greve geral. Não faz mal que continuemos derrubando o governo. O que é preciso é depois continuar, iniciando a construção de um mundo novo sem exploração nem opressão. É preciso construir a INTERNACIONAL.
Foi para isso que o MRPP foi fundado há 38 anos. É para isso que hoje existe o PCTP/MRPP.
VIVA O COMUNISMO!
VIVA O 18 DE SETEMBRO!
VIVA O PARTIDO!
Terça-feira, 18 de Setembro de 2007
Num momento em que, tanto a nível nacional como a nível internacional, as condições objectivas para o desenvolvimento do comunismo se consolidam, é também um momento em que o partido comunista precisa, mais do que nunca, ter, o que ainda não tem, uma táctica e uma estratégia indubitavelmente vitoriosas a bem do progresso da humanidade e da sociedade.
Foi num momento semelhante que o MRPP surgiu, faz hoje 37 anos, assumindo para si essa tarefa. Cabe-nos a nós, militantes comunistas do PCTP/MRPP, cumpri-la.
Eis o que significa comemorar o 18 de Setembro.
Todos à Fil, no parque das nações em Lisboa, hoje às 20 horas.
Ao combate, camaradas!
VIVA O COMUNISMO!
VIVA A REVOLUÇÃO!
Quinta-feira, 13 de Setembro de 2007
37º Aniversário da fundação do MRPP
18 de Setembro - 20 Horas
Local: Restaurante da Fil - Parque das Nações
Inscrições -10 Euros
Telefones:
919 879 820
965 240 929
917 718 453
SEM IDEOLOGIA REVOLUCIONÁRIA,
NÃO HÁ PRÁTICA REVOLUCIONÁRIA
Não Faltem! A situação do País e do Mundo tem dado razão às nossas posições
políticas.
É necessária a nossa acção em toda a parte, é necessário "escreviver" a nossa história.
Segunda-feira, 18 de Setembro de 2006
Há 36 anos uma nova alma encarnou o movimento operário português. As grilhetas da impotência com que o revisionismo e o neo-revisionismo o aprisionavam foram quebradas. O comunismo cresceu e alargou a sua influência em Portugal. O movimento anti-colonial cresceu. Um novo ascenço da luta de classes aconteceu. Foi fundado o Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado.
Hoje é esse o espírito que, de novo, tem de ser encarnado no movimento operário e popular. A burguesia tenta apenas manter o seu sistema a todo o custo, não tem qualquer solução para a humanidade, que não seja a barbárie. A esperança está na classe operária, assim esta se arme com os meios ideológicos e organizativos de que necessita.
VIVA O PARTIDO!
VIVA A CLASSE OPERÁRIA!
Domingo, 10 de Setembro de 2006
No próximo domingo, 17 de Setembro, o partido comemora o 36º aniversário da fundação do MRPP com um almoço no restaurante da FIL, no Parque da Nações, em Lisboa, pelas 13H. Pela módica quantia de 25€, quem quiser, pode participar, basta inscrever-se pelo telefone 965240929 ou por correio electrónico para o endereço pctp@pctpmrpp.org.