Honra aos que caíram, Ribeiro Santos e Alexandrino de Sousa!
Comemoremos o aniversário da fundação do MRPP seguindo o seu exemplo: rompendo com o oportunismo no seio do movimento operário e do movimento comunista, dando um impulso sem par à luta popular pelo derrube do governo de traição nacional PSD/CDS e pela instauração de um governo democrático e patriótico, construindo o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses.
Viva o Partido!
Viva o comunismo!
Celebram-se hoje 36 anos de existência do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses, herdeiro do Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado. Partir da realidade, transformar a realidade, realizar os interesses gerais do proletariado, eis o que está no espírito dos comunistas, hoje e sempre.
Viva o socialismo!
Viva o comunismo!
Viva o Partido!
Pelo derrube do governo de traição nacional PSD/CDS!
Por um governo democrático patriótico!
António Costa, , decidiu participar, na qualidade de Presidente da Câmara de Lisboa, numa cerimónia integrada numas pretensas comemorações do 40º aniversário do assassinato do nosso camarada Ribeiro Santos.
Desta cerimónia e de outras iniciativas que estão a ser levadas a cabo por um grupo de indivíduos que têm a uni-los o seu ódio ao MRPP, foi deliberadamente excluído o PCTP/MRPP, facto que é do inteiro conhecimento de António Costa.
O presidente da câmara de Lisboa também não pode ignorar que Ribeiro Santos não foi apenas um antifascista, mas acima de tudo e em primeiro lugar um marxista, militante da organização do MRPP para a juventude estudantil (a FEM-L).
Como não desconhece que o partido de Ribeiro Santos – o MRPP – é hoje o 2º partido mais antigo do país.
Ora, ao participar nesta iniciativa, enquanto presidente da câmara e nas condições em que ela ocorre, António Costa, para além de praticar uma intolerável ingerência na vida interna do PCTP, envolve a presidência da câmara numa clara atitude de hostilidade institucional para com um partido politico, no caso o MRPP.
O PCTP/MRPP considera este comportamento de uma enorme gravidade, condenando-o firmemente, embora não nos espante, vindo da parte de alguém que tanto tem maltratado os lisboetas e a cidade de Lisboa.
Lisboa, 11 de Outubro de 2012
Comissão de Imprensa
Ocorrem agora 40 anos que José António Ribeiro Santos foi assassinado pelo regime fascista de Caetano, em 12 de Outubro de 1972. Ribeiro Santos era, na altura, estudante da Faculdade de Direito de Lisboa e militava na organização do MRPP para a juventude estudantil, a Federação dos Estudantes Marxistas-Leninistas (FEM-L).
Dotado de uma grande coragem e firmeza na defesa dos princípios e da causa da revolução, Ribeiro Santos não hesitou em enfrentar dois bufos da polícia secreta de Salazar (a PIDE) que se encontravam numa reunião de estudantes contra a repressão, a decorrer no Instituto Superior de Económicas e Financeiras – actualmente, o ISEG –, e que iam contando com a protecção dos dirigentes da Associação de Estudantes daquela Faculdade, militantes do PCP.
Não só não foi por acaso que se tratou de um militante marxista-leninista a tombar naquele dia às mãos assassinas do regme fascista de Salazar e Caetano, como o exemplo heróico de Ribeiro Santos constituiu um marco decisivo no movimento revolucionário que iria conduzir à queda daquele regime ditatorial e sanguinário.
É que importa não esquecer – como o fazem os oportunistas de hoje, a propósito deste acontecimento – que, para além da sua inesgotável energia e indomável combatividade revolucionárias na luta contra a ditadura e a repressão que se abatiam sobre o movimento estudantil, que lhe custaram a perseguição impiedosa pelos professores fascistas, como o tristemente célebre Martinez, Ribeiro Santos colocou essas qualidades de bravura e tenacidade ao serviço da linha ideológica defendida pelo MRPP e que pugnava pela transformação da luta anti-colonial numa guerra civil revolucionária que conduzisse ao derrubamento e demolição do Estado fascista e à instauração de um governo democrático e popular em direcção ao socialismo e ao comunismo.
Um dos traços distintivos do carácter de Ribeiro Santos – e que ninguém que privou com ele nas batalhas políticas em cujo campo havia de tombar pode desmentir – foi o da fidelidade, firmeza e intransigência na defesa dos princípios por que lutava e o desprezo que nutria e a perseguição que movia aos oportunistas, revisionistas e toda a espécie de transfugas .
Honrar a memória e o exemplo de Ribeiro Santos é hoje, não apenas para a juventude estudantil, como para a classe operária, redobrar a luta pelo derrube do governo de traição nacional PSD/CDS e por um governo democrático patriótico, e persistir no combate contra o oportunismo dos que, afivelando uma máscara e comiseração hipócrita pelas vítimas da fome e da miséria espalhadas por este governo lacaio da Tróica, mais não tentam do que cavalgar a revolta popular e desviá-la dos seus objectivos revolucionários.
Honra a Ribeiro Santos!
O povo jamais te esquecerá!
Outubro 2012
Comité Central do PCTP/MRPP
Celebram-se hoje 35 anos de existência do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses, herdeiro do Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado. Se alguma frase pode resumir esses 35 anos, essa frase, referida aos objectivos e interesses da classe operária, é:
A LUTA É DURA, MAS NÓS NÃO VERGAMOS!
VIVA O PARTIDO!
34 anos após, mantém-se bem actuais os objectivos, os princípios e as necessidades que levaram à fundação do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses pelo caminho particular e adequado à situação da luta de classes em Portugal através do seu glorioso embrião, o Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado!
Viva o PCTP/MRPP!
Viva o proletariado revolucionário!
Viva a revolução socialista!
Viva o comunismo!
Foi para dar resposta a uma necessidade ingente do movimento operário e popular que foi ontem inaugurada uma delegação do Partido no Porto. Situa-se numa zona central da cidade, na Rua de Santa Catarina, 581, sala 3 e será um instrumento ao dispor da luta operária e popular de toda a região Norte do país, particularmente do distrito e da cidade do Porto
A sessão política da inauguração, foi presidida pelo camarada secretário-geral e nela participaram duas dezenas de camaradas, que demonstraram um elevado espírito de combate e firmeza ideológica para as inúmeras lutas
que já decorrem e que, a breve trecho, se aprofundarão.
Foi igualmente presente a exposição sobre os 40 anos do MRPP, atentamente visitada pela generalidade dos camaradas.
Decorreram trinta e três anos desde o momento em que o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses foi fundado a partir do Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado, cumpridas que tinham sido as tarefas prévias a que o MRPP se tinha proposto-
Assinalar essa data é, hoje como sempre, estar disposto ao combate sem tréguas pelo socialismo e pelo comunismo desmascarando sempre o revisionismo em todas as suas torpes formas.
VIVA O COMUNISMO!
Há quem descortine, nos últimos desenvolvimentos da crise financeira, derrotas do capitalismo. Há quem já vislumbre um esboroamento futuro do mesmo, uma espécie de caída de maduro. Mas quedam-se por aí.
O capitalismo não cairá por si, encontrará sempre uma solução para continuar que, afinal e apesar das "derrotas ideológicas", será sempre a mesma: agravar ainda mais a exploração do trabalho e a opressão dos povos, destruir ainda mais forças produtivas o que inclui iniciar novas guerras, centralizar ainda mais em menos mãos toda a riqueza, proletarizar cada vez mais sectores da sociedade. Umas vezes serve-se do liberalismo, outras do fascismo, outras ainda formas intermédias, mas sempre sem abandonar o exercício da ditadura e os mesmos fins. E, se não for derrubado, levará a humanidade à mais sangrenta barbárie.
É preciso ir muito mais além, não ficar pelas constatações, agir. Outra solução é possível! O que é preciso é derrubar o sistema. Não faz mal que comecemos por derrotar o governo no que respeita ao novo código do trabalho, pelo contrário, mas para o conseguir é preciso abandonar os panos quentes dos dias de luta e ir para a greve geral. Não faz mal que continuemos derrubando o governo. O que é preciso é depois continuar, iniciando a construção de um mundo novo sem exploração nem opressão. É preciso construir a INTERNACIONAL.
Foi para isso que o MRPP foi fundado há 38 anos. É para isso que hoje existe o PCTP/MRPP.
VIVA O COMUNISMO!
VIVA O 18 DE SETEMBRO!
VIVA O PARTIDO!
Num momento em que, tanto a nível nacional como a nível internacional, as condições objectivas para o desenvolvimento do comunismo se consolidam, é também um momento em que o partido comunista precisa, mais do que nunca, ter, o que ainda não tem, uma táctica e uma estratégia indubitavelmente vitoriosas a bem do progresso da humanidade e da sociedade.
Foi num momento semelhante que o MRPP surgiu, faz hoje 37 anos, assumindo para si essa tarefa. Cabe-nos a nós, militantes comunistas do PCTP/MRPP, cumpri-la.
Eis o que significa comemorar o 18 de Setembro.
Todos à Fil, no parque das nações em Lisboa, hoje às 20 horas.
Ao combate, camaradas!
VIVA O COMUNISMO!
VIVA A REVOLUÇÃO!
SEM IDEOLOGIA REVOLUCIONÁRIA,
NÃO HÁ PRÁTICA REVOLUCIONÁRIA
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