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Segunda-feira, 17 de Janeiro de 2011
O objectivo principal dos trabalhadores e do povo português nas próximas eleições presidenciais é derrotar Cavaco Silva.
Cavaco Silva é, com José Sócrates, o principal responsável pela gravíssima crise em que o país se encontra, não apenas pelos dez anos em que foi primeiro-ministro, mas também pela cobertura e incentivo que, enquanto Presidente da República, prestou às medidas celeradas do governo Sócrates contra os trabalhadores e o povo português.
É preferencialmente em torno de Cavaco Silva que a direita hoje se organiza para, ultrapassando a solução reaccionária mas pífia de Passos Coelho, preparar uma alternativa musculada e de cariz fascista ao governo Sócrates, antes que este seja derrubado, como se impõe, pela força e combatividade da luta popular.
Cavaco Silva é, além disso, um encobridor activo e um beneficiário directo de uma das maiores fraudes financeiras que alguma vez ocorreu em Portugal (centrada no banco BPN), a qual, contando com o apoio e cumplicidade do actual primeiro-ministro, originou um enorme buraco negro que engoliu já cerca de 5 mil milhões de euros retirados dos impostos pagos pelo povo português.
Manuel Alegre é o único candidato em condições de impor uma derrota a Cavaco Silva na segunda volta das eleições presidenciais. O apoio oportunista, envergonhado e equívoco do PS a esta candidatura não deverá desmobilizar o voto dos democratas e patriotas à candidatura de Manuel Alegre. Esse voto deve ser dado maciçamente já no dia 23, para impedir uma eventual vitória de Cavaco Silva à primeira volta e para criar a mobilização necessária para derrotar o candidato da direita na segunda volta.
A eleição de Manuel Alegre para a Presidência da República não resolverá os problemas que estão a mergulhar as famílias trabalhadoras em Portugal nas mais iníquas condições de desemprego, de fome e de miséria. Sobre isto não deve existir qualquer espécie de ilusão. Só a luta revolucionária das massas trabalhadoras poderá impor uma solução de governo do povo e para o povo. Mas a mobilização maciça do eleitorado de esquerda e democrata para eleger Manuel Alegre, derrotando Cavaco Silva, é, nas condições presentes, um passo de extraordinária importância para que os objectivos daquela luta possam vir a ser alcançados.
NO PRÓXIMO DIA 23,
VOTA MANUEL ALEGRE!
Lisboa, 16 de Janeiro de 2011.
O Comité Central do PCTP/MRPP
Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2006
Já todos os comentadores e agentes políticos teceram as suas "peças" ou fizeram a sua análise sobre os resultados eleitorais das presidenciais. Alguns factos passaram despercebidos, outros só foram revelados no contexto de análises unilaterais. É sobre alguns destes factos que iremos escrever. As manifestações da vitória de Cavaco Silva foram em todo o país mornas, para não dizer de enterro: ao contrário do que é habitual em situações similares não houve buzinadelas, não houve caravanas, não houve ajuntamentos nas praças principais de cada povoação. Porquê? Porque é que os votantes em Cavaco Silva ficaram em casa? Faz lembrar os tempos da UN em que votar no "candidato" escolhido pelo regime era uma obrigação e onde, por isso, não havia nenhuma alegria a manifestar a não ser a "alegria" planeada pelo regime. Faz lembrar mas, neste contexto, não tem o mesmo significado. As bandeiras do PSD e do CDS, praticamente desaparecidas durante toda a campanha eleitoral, foram as que se viram nos fracos festejos da vitória em Lisboa. Tudo menos espontâneo. O que é que os dirigentes desses partidos pretenderam dizer por essa forma que não disseram em palavras? Não foi com certeza, por ser absurdo, uma vingança contra o novo presidente pelo facto de, durante toda a campanha, este ter manifestado reiteradamente posições contra os políticos e de desprezo pelo apoio partidário. Terá sido uma mensagem ao povo? Do tipo: deixem-se de balelas democráticas, só há uma forma de se ser eleito, é preciso ter o apoio dessa classe de partidos, esses partidos são os partidos não partidários, são os partidos dos não políticos? Outro facto relevante, analisado por poucos e sempre unilateralmente, é o facto de o novo presidente eleito não se ter comprometido com nada durante a campanha eleitoral. As análises surgidas na imprensa sugerem que isso é uma grande vantagem para ele que não será confrontado com o não cumprimento de qualquer compromisso e, genericamente, para o prestígio das funções presidenciais que ficarão salvaguardadas de um escrutínio popular permanente. Ficou por dizer que essa vantagem de Cavaco é uma desvantagem para o povo: nos cheques passados em branco são colocados sempre valores muito elevados. E a classe operária lutará para não os pagar. É também essa a vontade de quem votou em Garcia Pereira. Foram poucos, é certo, mas grande parte está disposta à luta. Novos contactos foram estabelecidos. A organização dessas forças alargar-se-á e os frutos surgirão.
Quarta-feira, 11 de Janeiro de 2006
No próximo dia 13 e no âmbito da campanha eleitoral para as presidenciais o camarada Garcia Pereira estará no Porto. A "agenda" será:
9h30 Estação de metro de João de Deus em V. N. de Gaia 10h Fontaínhas (visita à zona vítima de derrocada em Dezembro de 2000) 11h Visita à casa da música Intervalo para almoço 15h Bairro do Aleixo - visita à Associação para a Promoção Social da População do Bairro do Aleixo 16h30 Passeio do Bolhão a S.Bento, passando pela Rua de Sta Catarina 19h Vila d'Este - sessão na Associação dos Proprietários da Urbanização de Vila d'Este
No Porto todas as deslocações serão feitas em transportes públicos.
Participa! Acompanha a campanha!
Quarta-feira, 4 de Janeiro de 2006
Novas informações vieram desmentir a notícia dada neste blog no texto
Vítimas e vítimas de que Garcia Pereira seria entrevistado na RTP encerrando assim e com grande atraso, a série de entrevistas aos candidatos à presidência da república. Este facto não altera o sentido do que foi dito na altura, bem pelo contrário, acrescenta-lhe provas. Nem foi preciso os candidatos do g5 sujarem-se com a queixa, os seus agentes na RTP, com os altíssimos critérios do costume, livraram-nos desse trabalho: nenhuma atitude de emendar o erro anteriormente cometido em não convidar Garcia Pereira e que seria da mais elementar justiça, sequer foi esboçada. Mário Soares e Francisco Louçã, oportunisticamente, falam do assunto, mas o que manifestadamente pretendem é uma nova ronda de debates em condições de igualdade como se do zero se partisse: o que estava para trás estava, agora o que interessaria era que se partisse do zero. Quanto aos outros membros do g5 nem palavra. O temor da verdade é tal que o melhor é assobiar para o lado.
Sexta-feira, 30 de Dezembro de 2005
Dois candidatos à presidência da república apresentaram hoje recurso relativo à decisão da não aceitação das suas candidaturas pelo tribunal constitucional. Uma outra candidata, apesar de ter mais de 7500 assinaturas de proponentes e das respectivas certidões de eleitores, desistiu por não querer gastar mais dinheiro com advogados. A razão da recusa da candidatura desta última candidata pelo tribunal residiu no facto das declarações de propositura não identificarem completamente a candidata: faltava o nome dos progenitores. No caso dos dois primeiros residiu no facto de não terem juntado a tempo (segundo o tribunal) todas as certidões de eleitor necessárias ao completamento do processo. Independentemente do que venha a resultar dos recursos, estes factos mostram a dificuldade da apresentação de candidaturas à presidência da república sem uma estrutura devidamente montada. Juntas há que põem todo o tipo de obstáculos à passagem de certidões de eleitor. Da nossa própria experiência podemos dizer que a Juntas da Foz do Douro e Santo Ildefonso o fizeram na margem da lei. Outras "perderam" pedidos de certidão que, mais tarde, vieram a encontrar no fundo de gavetas. Nada disto parece inocente. Tudo questiona a igualdade dos cidadãos perante o Estado. Que tipo de democracia poderá existir quando essa igualdade não está garantida? Enquanto isto acontece, dois dos candidatos do g5, queixam-se publicamente de que estão a ser vítimas de discriminação por parte da comunicação social. Caricato. Um deles, sempre que tosse, bebe um café ou come bolo-rei, tem a televisão a filmá-lo. O outro tem tido a sua campanha, completamente vazia de ideias novas e alimentada por "faits divers" relativos ao seu falso corte com o partido de que faz parte, fortemente ampliada pela comunicação social. Com estes exemplos já não nos espantava ver o conjunto dos candidatos do g5, indignados, a apresentar queixa contra a entrevista a Garcia Pereira na RTP (em atraso relativamente aos outros candidatos e marcada para dia 5 de Janeiro) por o beneficiar e a CNE a dar provimento a tal queixa. A nova UN já está instalada. Ainda tem alguma vergonha, mas pouco falta para a perder.
Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2005
A manifestação da intenção de sugerir ao governo a criação de uma secretaria de estado ou de uma direcção geral que acompanhasse as empresas multinacionais instaladas no país por parte de um candidato pertencente ao g5, veio fazer com que todos os outros membros do g5 viessem a manifestar a sua indignação face a essa "interferência numa área que só diz respeito ao governo", havendo mesmo um deles que convocou a esse propósito uma conferência de imprensa. Que tolice! Temos aqui o caso caricato de 5 candidatos todos em competição a ver qual deles tem a melhor fórmula para ajudar o governo reaccionário do Sócrates, um através de sugestões e os outros através da passividade. E fazem disto notícia. Esquecem que o importante para os trabalhadores não é nada disso, o que é importante nestas eleições presidenciais é que fique claro que os portugueses não querem nem Sebastiões nem Tomases. Ressalta, contudo, um aspecto de toda esta história: a táctica estudada e aplicada por Cavaco. Não é a primeira vez que a utiliza: primeiro afirma, depois vê as reacções e, consoante estas, dá uma nova "versão melhorada" do que anteriormente tinha afirmado. Se por um lado parece vir a colher em dois campos é, por outro lado, reveladora de um caracter obtuso tipo cata-vento. Também os cata-ventos têm um objectivo e o deste é o de servir da melhor forma os desígnios dos capitalistas.
Terça-feira, 27 de Dezembro de 2005
Foi hoje noticiado que a candidatura de Garcia Pereira foi aceite pelo tribunal constitucional. Nada de espantar para o comum dos portugueses, já que esta candidatura corresponde a corrente com implantação forte no seio do povo. Parece aparecer como facto extraordinário aos olhos dos incomuns que mandam nos órgãos de comunicação social e dos membros do g5 que por aqueles são apoiados. Mas também para esses incomuns já era de esperar que a candidatura de Garcia Pereira iria para a frente. Todo o silenciamento da candidatura tinha por objectivo para além do próprio silenciamento das ideias também o dificultar a recolha de assinaturas. Da nossa experiência podemos afirmar que vários trabalhadores da cm do Porto não assinaram por temerem represálias: ao terem conhecimento que era necessária uma certidão da junta de freguesia não quiseram assinar a propositura afirmando o seu medo de represálias. O mesmo aconteceu relativamente a fregueses de autarquias na mão de caciques. Podemos afirmar que estes são votos certos em Garcia Pereira (porque por enquanto estes cidadãos acreditam que o voto é secreto). Tudo isto revela o clima de intimidação existente em relação aos apoiantes de Garcia Pereira e também a vontade do povo de enfrentar essa intimidação. Tudo isto revela o tipo de democracia que nos querem impor e o combate que é necessário travar para pelo menos ter o direito à palavra. Ainda estamos para ver que contorcionismos vão agora os incomuns fazer para justificar a ausência de convite à participação de Garcia Pereira nos "debates entre todos os candidatos" que já realizaram.
Terça-feira, 22 de Novembro de 2005
Há dias o candidato à presidência da república José Ferraz Teixeira subscreveu a propositura de Garcia Pereira. Continua a fazer a sua propaganda e a recolha de assinaturas para a sua candidatura porque crê ser essa a melhor forma de concitar os cidadãos a exercerem os seus direitos, a revoltarem-se perante a corrupção, a lutarem por um Portugal melhor para todos, mas o que íntima e secretamente quer é uma alteração revolucionária da sociedade. Eis a razão pela qual subscreveu a propositura de Garcia Pereira. Este é um estado de espírito que alastra. Já não são mais mudanças no sistema que se vêm como necessárias, é a mudança do próprio sistema que se exige. E este é mais um sinal, pequeno, mas um sinal.
Sábado, 12 de Novembro de 2005
Ainda a procissão vai no adro e já a festa começou. O exemplo de esbanjamento das últimas autárquicas está a tornar-se o paradigma de campanha eleitoral que se preze. Não há rotunda, praça, curva na rua ou local de passagem que possa escapar à voragem do G5. E no Porto já começou. Os "outdoors" do G5 com as suas posturas de estado, as suas "ideias chave", vazias mas chave, começam a ser instalados. Por este andar, quando a campanha eleitoral se iniciar, já está feita. Nada de conteúdos, nada de discussão séria, tudo muito "mediático", tudo com muitos figurantes pagos (ou que tencionam, mais tarde, vir a cobrar o "serviço" com uma promoção, uma comenda ou outra coisa do género), tudo muito estudado pelos especialistas em vendas, tudo muito caro. Resta-nos opor a VERDADE. É o que faremos.
Sexta-feira, 11 de Novembro de 2005
Depois da discussão estéril que se verificou no parlamento, o orçamento do estado para 2006 foi aprovado na generalidade. De notar que o deputado de "esquerda" Manuel Alegre não votou contra. Para quem ainda tivesse dúvidas, ficou demonstrado que não vai ser este o candidato disposto a correr com governos que aplicam programas completamente diferentes daqueles com que foram eleitos. O que ainda não sabemos, mas em breve saberemos, são os contorcionismos que este artista irá fazer para continuar a mostrar-se como defensor da mais pura democracia. Nesta prática não está só, os outros candidatos do G5, todos eles, acham bem que tal tipo de governos possa governar por uma legislatura completa se tiverem a maioria absoluta e consideram-se eles próprios democratas. Bela democracia esta!! Preferimos a ditadura do proletariado que é muito mais democrática.
Segunda-feira, 31 de Outubro de 2005
Mais um candidato a presidente veio ao Porto. Este diz que é de esquerda. Veio apresentar a comissão de honra. Como, segundo o próprio, é de esquerda, tentou atacar o candidato da direita. A única forma que encontrou, porque quanto à questão essencial não existem diferenças, foi a de fazer ressaltar a contradição que consiste no facto de esse outro candidato receber a reforma referente ao tempo em que foi 1º ministro (portanto receber proventos referentes à actividade profissional de político) e negar ser político profissional. Ora, se olharmos bem, tanto um como outro desses dois candidatos o que pretendem fazer é exactamente o mesmo: ambos tentam colher entre os desiludidos da política, e a única diferença entre eles é uma diferença de marketing. Na verdade ambos defendem a política que o actual governo tem vindo a aplicar e que eles, quando estiveram no poder também prosseguiram. É o facto de não haver diferenças de política, qualquer que tenha sido o governo que tenha governado nos últimos trinta anos, é que leva uma parte dos cidadãos a acharem que não vale a pena, que a política é sempre a mesma coisa, e que essa coisa é a favor dos políticos e contra a maioria do Povo. Face a isto a táctica de marketing de um é tentar trazer para a sua política esse sector do povo dizendo que não é político profissional; a táctica de marketing do outro é a do discurso moral com esse mesmo objectivo. Ao tentar centrar aqui o discurso passam ambos, como gato sobre brasas, sobre assuntos importantíssimos, esses sim mobilizadores, como por exemplo o que fazer a um governo eleito com base num conjunto de promessas e que depois, com base no argumento de que não conhecia a situação real, faz exactamente o contrário do que prometeu. Isso e o futuro do País é que interessa aos trabalhadores. Neste momento, neste capítulo e no que respeita a estes dois candidatos, apenas temos o vácuo.
Sexta-feira, 28 de Outubro de 2005
Veio ao Porto um famoso candidato apresentar o seu manifesto ao País. Já sabíamos que a dadas criaturas a vergonha é sentimento que não tolhe o passo. Ou será antes inconsciência? Veio tal senhor apresentar-se como impoluto, quando todos sabem que está completamente poluído por 10 anos de chefia do Governo. Para isso usa um truque: no tempo dele de governo é que foi bom, e depois um grupo numeroso de aplaudentes que pretendem, com o muito barulho que fazem, fazer crer que isso é uma verdade reconhecida. Pois a verdade é que o tempo desses governos foi o tempo da destruição da economia nacional a troco de umas quantas auto-estradas, foi o tempo da ilusão na UE. Foi esse senhor que iniciou a época da fuga às responsabilidades por parte dos chefes de governo quando surgem dificuldades. Agora diz que vem porque a situação é má. Mas ele é um dos principais responsáveis dessa mesma situação. A política que sempre defendeu e defende e que é a mesma que o governo actual aplica, teve como consequência o estado de crise actual da economia e da sociedade portuguesa. Daí não espantar o seu apoio ao governo. Daí não espantar que os trabalhadores portuenses se oponham a tal candidato.
Quarta-feira, 26 de Outubro de 2005
Mais um candidato vem com a história de que é um grande democrata e defensor da liberdade de expressão. Quem ontem ouviu o candidato Mário Soares, que não disse mais do que as mesmas balelas que o candidato Cavaco Silva já houvera dito há dias, falar da sua disponibilidade para participar em todos os debates não pondo condicionalismos de qualquer espécie à sua participação e aí desligasse o receptor, ficaria convencido que sim, este seria um candidato verdadeiramente democrático. Quem teve a paciência de ouvir mais um pouco ficou esclarecido: afinal o que defende é o mesmo, para ele só existem os cinco candidatos do regime, todos os outros para esse senhor não existem e, portanto, com estes não parece disposto a discutir. Deve estar lembrado de como, no único debate com todos os candidatos que se realizou nas anteriores eleições presidenciais, o claro vencedor foi o Garcia Pereira. Não quer ser derrotado em debate como o foi Sampaio. Assobia para o lado, faz de conta que não sabe, aí está a sua animalidade política.
Terça-feira, 25 de Outubro de 2005
Veio há dias o candidato à presidência Manuel Alegre queixar-se perante os ógãos de comunicação social que se estaria a preparar um silenciamento das candidaturas para além das duas apoiadas pelos partidos do bloco central. Queixava-se e argumentava que, até ao voto, todas as candidaturas são iguais, pelo menos em democracia deveria ser assim. Congratulamo-nos com esta posição mas estranhamos que só agora venha a torná-la pública: ainda há bem pouco tempo se realizaram eleições para os órgãos das autarquias locais, onde metade das candidaturas foram silenciadas e oportunidade para tomar posição sobre o assunto, e só tivemos o silencio cúmplice desse democrata de 11ª hora. Aliás o que parece é que estará de acordo com o silenciamento de todas as candidaturas que provenham de fora dos partidos do poder. É isso que indicia quando propõe debates a cinco. Dessa democracia estamos fartos. A democracia para os responsáveis da situação que o país vive tem como contraponto o obscurantismo e a opressão para o povo. LIBERDADE PARA O POVO!